Pergunta: "O que diz a Bíblia a respeito do casamento inter-racial?"
Resposta:
A lei do Velho Testamento ordenava aos israelitas para que não se
comprometessem em casamento inter-racial (Deuteronômio 7:3-4). O motivo
para isto é que os israelitas se afastariam de Deus se eles se casassem
com adoradores de ídolos, pagãos ou bárbaros. Um princípio semelhante se
coloca no Novo Testamento, mas em um nível muito diferente: “Não vos
prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a
justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (II
Coríntios 6:14). Assim como aos israelitas (crentes no único Deus
verdadeiro) foi ordenado que não se casassem com incrédulos, também aos
cristãos (crentes no único Deus verdadeiro) é ordenado que não se casem
com incrédulos. Para responder com mais precisão a esta pergunta, não, a
Bíblia não diz que o casamento inter-racial seja errado.
Uma pessoa deve ser julgada por seu caráter, não pela cor de sua pele.
Todos nós devemos ter cautela a fim de não demonstrarmos favoritismo por
alguns, nem termos preconceito ou racismo com outros (Tiago 2:1-10,
veja especificamente os versos 1 e 9). O padrão usado pelo homem ou
mulher cristã para escolher o cônjuge deverá ser sempre o de verificar
se a pessoa por quem está interessada é cristã (II Coríntios 6:14),
alguém que nasceu de novo pela fé em Jesus Cristo (João 3:3-5). A fé em
Cristo, não a cor da pele, é o padrão bíblico para escolher um esposo ou
esposa. O casamento inter-racial não é questão de certo ou errado, mas
de sabedoria, discernimento e oração.
O único motivo pelo qual o casamento inter-racial deve ser considerado
com cuidado é em relação aos problemas que um casal de diferentes raças
poderá experimentar, causados pela dificuldade de aceitação por parte
dos que os rodeiam. Muitos casais inter-raciais sofrem discriminação e
são ridicularizados, às vezes até pelos próprios parentes. Alguns casais
inter-raciais têm dificuldade quando seus filhos têm tons de pele
diferente dos pais ou irmãos. Um casal inter-racial precisa levar todos
esses fatores em consideração e estar preparado para eles, caso decidam
se casar. Repetindo, a única restrição bíblica ao cristão em relação a
quem vai escolher para se casar é se a outra pessoa é ou não membro do
corpo de Cristo.
Esse blog centraliza em publicar mensagens que edificam, é muito importante reconhecer sua necessidade pessoal de crescer diariamente na vida espiritual, somos projeto e criação de Deus; portanto, Ele nos compreende perfeitamente. Conhece todas nossas necessidades. Sabe das nossas dúvidas, temores e fraquezas. É por este motivo que nos deu sua Santa Palavra. Estudando a Palavra de Deus, aprendemos a compreender a nós mesmos. Que Deus o abençoe na sua caminhada.
segunda-feira, 30 de maio de 2016
"Jesus respondeu, e
disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me
de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva." João 4:10
Pensamento: Jesus disse isso a
uma mulher samaritana que lhe pediu água para matar a sede, e nos versos
seguintes podemos ver Jesus falando que qualquer que bebesse dessa agua
voltaria a ter sede, mas quem bebesse da agua viva, jamais teria sede
outra vez. É isso que Deus quer de nós, que busquemos as coisas
celestiais que saciam o espirito e duram a eternidade, e não andemos
ocupados com as coisas deste mundo que são passageiras.
Oração: Deus obrigado por esse
ensinamento, que eu possa mesmo buscar as coisas do céu, e que alcance
graça diante do Senhor, perdoa as vezes que coloquei as coisas deste
mundo acima do Senhor, cometendo pecado de idolatria, ajuda-me a ter
olhos somente para as coisas do reino, eu oro em nome de Jesus. Amém.
domingo, 29 de maio de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "O que diz a Bíblia a respeito do divórcio e segundo casamento?"
Pergunta: "O que diz a Bíblia a respeito do divórcio e segundo casamento?"
Resposta: Em primeiro lugar, independentemente do ponto de vista que se tem a respeito do divórcio, é importante lembrar as palavras da Bíblia em Malaquias 2:16a: “Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel.” De acordo com a Bíblia, o plano de Deus é que o casamento seja um compromisso para toda a vida. “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6). Entretanto, Deus bem sabe que o casamento envolve dois seres humanos pecadores, e por isto o divórcio vai ocorrer. No Antigo Testamento, Ele estabeleceu algumas leis com o objetivo de proteger os direitos dos divorciados, em particular das mulheres (Deuteronômio 24:1-4). Jesus mostrou que estas leis foram dadas por causa da dureza do coração das pessoas, não por desejo de Deus (Mateus 19:8).
A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das palavras de Jesus em Mateus 5:32 e 19:9. A frase “a não ser por causa de infidelidade” é a única coisa nas Escrituras que possivelmente dá a permissão de Deus para o divórcio e segundo casamento. Muitos intérpretes compreendem esta “cláusula de exceção” como se referindo à “infidelidade matrimonial” durante o período de “compromisso pré-nupcial”. Segundo o costume judeu, um homem e uma mulher eram considerados casados mesmo durante o período em que estavam ainda “prometidos” um ao outro. A imoralidade durante este período em que estavam “prometidos” seria a única razão válida para um divórcio.
Entretanto, a palavra grega traduzida “infidelidade conjugal” é uma palavra que pode significar qualquer forma de imoralidade sexual. Pode significar fornicação, prostituição, adultério, etc. Jesus está possivelmente dizendo que o divórcio é permitido se é cometida imoralidade sexual. As relações sexuais são uma parte muito importante do laço matrimonial: “e serão dois uma só carne” (Gênesis 2:24; Mateus 19:5; Efésios 5:31). Por este motivo, uma quebra neste laço por relações sexuais fora do casamento pode ser razão para que seja permitido o divórcio. Se assim for, Jesus também tem em mente o segundo casamento nesta passagem. A expressão “e casar com outra” (Mateus 19:9) indica que o divórcio e o segundo casamento são permitidos se ocorrer a cláusula de exceção, qualquer que seja sua interpretação. É importante notar que somente a parte inocente tem a permissão de se casar uma segunda vez. Apesar disto não estar claramente colocado no texto, a permissão para o segundo casamento após um divórcio é demonstração da misericórdia de Deus para com aquele que sofreu com o pecado do outro, não para com aquele que cometeu a imoralidade sexual. Pode haver casos onde a “parte culpada” tem a permissão de se casar mais uma vez, mas tal conceito não é ensinado neste texto.
Alguns compreendem I Coríntios 7:15 como uma outra “exceção”, permitindo o segundo casamento se um cônjuge não crente se divorciar do crente. Entretanto, o contexto não menciona o segundo casamento, mas apenas diz que um crente não está amarrado a um casamento se um cônjuge não crente quiser partir. Outros afirmam que o abuso matrimonial e infantil são razões válidas para o divórcio, mesmo que não estejam listadas como tal na Bíblia. Mesmo sendo este o caso, não é sábio fazer suposições com a Palavra de Deus.
Às vezes, perdido no meio deste debate a respeito da cláusula de exceção, está o fato de que qualquer que seja o significado da “infidelidade conjugal” , esta é uma permissão para o divórcio, não um requisito para ele. Mesmo quando se comete adultério, um casal pode, através da graça de Deus, aprender a perdoar e começar a reconstruir o casamento. Deus nos perdoou de tão mais. Certamente podemos seguir Seu exemplo e perdoar até mesmo o pecado do adultério (Efésios 4:32). Entretanto, em muitos casos, o cônjuge não se arrepende e nem se corrige, e continua na imoralidade sexual. É aí que Mateus 19:9 pode possivelmente ser aplicado. Muitos também se apressam a fazer um segundo casamento depois de um divórcio, quando Deus pode estar querendo que continuem solteiros. Deus às vezes chama alguém para ser solteiro a fim de que sua atenção não seja dividida (I Coríntios 7:32-35). O segundo casamento após um divórcio pode ser uma opção em alguns casos, mas não significa que seja a única opção.
Causa perturbação que o índice de divórcio entre os que se declaram cristãos seja quase tão alto quanto no mundo não crente. A Bíblia deixa muitíssimo claro que Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16) e que a reconciliação e perdão deveriam ser atributos presentes na vida de um crente (Lucas 11:4; Efésios 4:32). Entretanto, Deus reconhece que divórcios poderão ocorrer, mesmo entre Seus filhos. Um crente divorciado e/ou que tenha se casado novamente não deve se sentir menos amado por Deus, mesmo que seu divórcio e/ou segundo casamento não esteja sob a possível cláusula de exceção de Mateus 19:9. Freqüentemente Deus usa até a desobediência pecaminosa dos cristãos para executar um bem maior.
Resposta: Em primeiro lugar, independentemente do ponto de vista que se tem a respeito do divórcio, é importante lembrar as palavras da Bíblia em Malaquias 2:16a: “Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel.” De acordo com a Bíblia, o plano de Deus é que o casamento seja um compromisso para toda a vida. “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6). Entretanto, Deus bem sabe que o casamento envolve dois seres humanos pecadores, e por isto o divórcio vai ocorrer. No Antigo Testamento, Ele estabeleceu algumas leis com o objetivo de proteger os direitos dos divorciados, em particular das mulheres (Deuteronômio 24:1-4). Jesus mostrou que estas leis foram dadas por causa da dureza do coração das pessoas, não por desejo de Deus (Mateus 19:8).
A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das palavras de Jesus em Mateus 5:32 e 19:9. A frase “a não ser por causa de infidelidade” é a única coisa nas Escrituras que possivelmente dá a permissão de Deus para o divórcio e segundo casamento. Muitos intérpretes compreendem esta “cláusula de exceção” como se referindo à “infidelidade matrimonial” durante o período de “compromisso pré-nupcial”. Segundo o costume judeu, um homem e uma mulher eram considerados casados mesmo durante o período em que estavam ainda “prometidos” um ao outro. A imoralidade durante este período em que estavam “prometidos” seria a única razão válida para um divórcio.
Entretanto, a palavra grega traduzida “infidelidade conjugal” é uma palavra que pode significar qualquer forma de imoralidade sexual. Pode significar fornicação, prostituição, adultério, etc. Jesus está possivelmente dizendo que o divórcio é permitido se é cometida imoralidade sexual. As relações sexuais são uma parte muito importante do laço matrimonial: “e serão dois uma só carne” (Gênesis 2:24; Mateus 19:5; Efésios 5:31). Por este motivo, uma quebra neste laço por relações sexuais fora do casamento pode ser razão para que seja permitido o divórcio. Se assim for, Jesus também tem em mente o segundo casamento nesta passagem. A expressão “e casar com outra” (Mateus 19:9) indica que o divórcio e o segundo casamento são permitidos se ocorrer a cláusula de exceção, qualquer que seja sua interpretação. É importante notar que somente a parte inocente tem a permissão de se casar uma segunda vez. Apesar disto não estar claramente colocado no texto, a permissão para o segundo casamento após um divórcio é demonstração da misericórdia de Deus para com aquele que sofreu com o pecado do outro, não para com aquele que cometeu a imoralidade sexual. Pode haver casos onde a “parte culpada” tem a permissão de se casar mais uma vez, mas tal conceito não é ensinado neste texto.
Alguns compreendem I Coríntios 7:15 como uma outra “exceção”, permitindo o segundo casamento se um cônjuge não crente se divorciar do crente. Entretanto, o contexto não menciona o segundo casamento, mas apenas diz que um crente não está amarrado a um casamento se um cônjuge não crente quiser partir. Outros afirmam que o abuso matrimonial e infantil são razões válidas para o divórcio, mesmo que não estejam listadas como tal na Bíblia. Mesmo sendo este o caso, não é sábio fazer suposições com a Palavra de Deus.
Às vezes, perdido no meio deste debate a respeito da cláusula de exceção, está o fato de que qualquer que seja o significado da “infidelidade conjugal” , esta é uma permissão para o divórcio, não um requisito para ele. Mesmo quando se comete adultério, um casal pode, através da graça de Deus, aprender a perdoar e começar a reconstruir o casamento. Deus nos perdoou de tão mais. Certamente podemos seguir Seu exemplo e perdoar até mesmo o pecado do adultério (Efésios 4:32). Entretanto, em muitos casos, o cônjuge não se arrepende e nem se corrige, e continua na imoralidade sexual. É aí que Mateus 19:9 pode possivelmente ser aplicado. Muitos também se apressam a fazer um segundo casamento depois de um divórcio, quando Deus pode estar querendo que continuem solteiros. Deus às vezes chama alguém para ser solteiro a fim de que sua atenção não seja dividida (I Coríntios 7:32-35). O segundo casamento após um divórcio pode ser uma opção em alguns casos, mas não significa que seja a única opção.
Causa perturbação que o índice de divórcio entre os que se declaram cristãos seja quase tão alto quanto no mundo não crente. A Bíblia deixa muitíssimo claro que Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16) e que a reconciliação e perdão deveriam ser atributos presentes na vida de um crente (Lucas 11:4; Efésios 4:32). Entretanto, Deus reconhece que divórcios poderão ocorrer, mesmo entre Seus filhos. Um crente divorciado e/ou que tenha se casado novamente não deve se sentir menos amado por Deus, mesmo que seu divórcio e/ou segundo casamento não esteja sob a possível cláusula de exceção de Mateus 19:9. Freqüentemente Deus usa até a desobediência pecaminosa dos cristãos para executar um bem maior.
"Ele, Jesus, nos dias da sua
carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a
quem o podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da sua
piedade, embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que
sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna
para todos os que lhe obedecem" Hebreus 5:7-9
Pensamento: Vemos que Jesus
clamou, chorou, orou e suplicou, era piedoso, e mesmo Deus ouvindo Seu
Filho, não o livrou da cruz. Dá pra imaginar o sofrimento de Deus,
sabendo que bastava uma palavra Sua para livrar Jesus da cruz, e por
amor de mim, de você, e de toda humanidade, Jesus foi condenado sem
pecado e morreu em nosso lugar para dar salvação eterna para todos
aqueles que crêem e obedecem.
Oração: Pai bondoso, não há palavras para expressar seu amor por nós, e o mínimo que posso fazer para agredecer ao Senhor, é ser obediente a Sua palavra. Perdoa meus pecados, perdoa toda idolatria, ajuda-me a coloca-lo sempre em primeiro lugar na minha vida, retira de mim, toda avareza, todo engano, toda mentira. Quero ter uma vida em comunhão com o Senhor, para poder entrar no reino dos céus. Eu oro em nome de Jesus.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "O que diz a Bíblia a respeito do dízimo?"
Pergunta: "O que diz a Bíblia a respeito do dízimo?"
Resposta: A questão do dízimo gera dificuldade e resistência em muitos cristãos. Em muitas igrejas, o dízimo recebe excessiva ênfase. Ao mesmo tempo, muitos cristãos não se submetem à exortação bíblica em ofertar ao Senhor. O dízimo e as ofertas deveriam ser uma alegria, uma bênção. Mas raramente é o que acontece nas igrejas hoje, infelizmente.
Dar o dízimo é um conceito do Velho Testamento. O dízimo era exigido pela lei na qual todos os israelitas deveriam dar ao Tabernáculo/Templo 10% de todo o fruto de seu trabalho e de tudo o que criassem (Levítico 27:30; Números 18:26; Deuteronômio 14:22; II Crônicas 31:5; Malaquias 3:8-10). Alguns entendem o dízimo no Velho Testamento como um método de taxação destinado a prover pelas necessidades dos sacerdotes e Levitas do sistema sacrificial. O Novo Testamento, em nenhum lugar ordena, e nem mesmo recomenda que os cristãos se submetam a um sistema legalista de dizimar. Paulo afirma que os crentes devem separar uma parte de seus ganhos para sustentar a igreja (I Coríntios 16:1-2).
O Novo Testamento, em lugar algum, determina certa porcentagem de ganhos que deva ser separada, mas apenas diz “conforme a sua prosperidade” (I Coríntios 16:2). A igreja cristã basicamente tomou esta proporção (10%) do dízimo do Velho Testamento e a incorporou como um “mínimo recomendado” para o ofertar cristão. Entretanto, os cristãos não deveriam se sentir obrigados a se prender sempre à quantia de 10%. Deveriam sim dar de acordo com suas possibilidades, “conforme sua prosperidade”. Às vezes, isto significa dar mais do que 10%, às vezes, dar menos que 10%. Tudo depende das possibilidades do cristão e das necessidades da igreja. Cada cristão deve cuidadosamente orar e buscar a sabedoria vinda de Deus no tocante a sua participação com o dízimo e/ou a quanto deve dar (Tiago 1:5). “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (II Coríntios 9:7).
Resposta: A questão do dízimo gera dificuldade e resistência em muitos cristãos. Em muitas igrejas, o dízimo recebe excessiva ênfase. Ao mesmo tempo, muitos cristãos não se submetem à exortação bíblica em ofertar ao Senhor. O dízimo e as ofertas deveriam ser uma alegria, uma bênção. Mas raramente é o que acontece nas igrejas hoje, infelizmente.
Dar o dízimo é um conceito do Velho Testamento. O dízimo era exigido pela lei na qual todos os israelitas deveriam dar ao Tabernáculo/Templo 10% de todo o fruto de seu trabalho e de tudo o que criassem (Levítico 27:30; Números 18:26; Deuteronômio 14:22; II Crônicas 31:5; Malaquias 3:8-10). Alguns entendem o dízimo no Velho Testamento como um método de taxação destinado a prover pelas necessidades dos sacerdotes e Levitas do sistema sacrificial. O Novo Testamento, em nenhum lugar ordena, e nem mesmo recomenda que os cristãos se submetam a um sistema legalista de dizimar. Paulo afirma que os crentes devem separar uma parte de seus ganhos para sustentar a igreja (I Coríntios 16:1-2).
O Novo Testamento, em lugar algum, determina certa porcentagem de ganhos que deva ser separada, mas apenas diz “conforme a sua prosperidade” (I Coríntios 16:2). A igreja cristã basicamente tomou esta proporção (10%) do dízimo do Velho Testamento e a incorporou como um “mínimo recomendado” para o ofertar cristão. Entretanto, os cristãos não deveriam se sentir obrigados a se prender sempre à quantia de 10%. Deveriam sim dar de acordo com suas possibilidades, “conforme sua prosperidade”. Às vezes, isto significa dar mais do que 10%, às vezes, dar menos que 10%. Tudo depende das possibilidades do cristão e das necessidades da igreja. Cada cristão deve cuidadosamente orar e buscar a sabedoria vinda de Deus no tocante a sua participação com o dízimo e/ou a quanto deve dar (Tiago 1:5). “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (II Coríntios 9:7).
"Veio sobre mim a mão do
SENHOR, e ele me fez sair no Espírito do SENHOR, e me pôs no meio de um
vale que estava cheio de ossos. E me fez passar em volta deles; e eis
que eram mui numerosos sobre a face do vale, e eis que estavam
sequíssimos. E me disse: Filho do homem, porventura viverão estes ossos?
E eu disse: Senhor DEUS, tu o sabes. Então me disse: Profetiza sobre
estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do SENHOR."
Ezequiel 37:1-4
Pensamento: Nesta passagem o
profeta Ezequiel é levado por Deus, em espirito a um vale de ossos
secos. Então Deus pergunta se poderiam viver aqueles ossos, e Ezequiel
então nos dá um exemplo de fé inquestionável do poder de Deus, e
responde ao Senhor que Ele é quem sabe, ou seja, se Deus quiser pode
haver vida sim. Em seguida Deus diz a Ezequiel que profetize e podemos
continuar lendo a história e ver que surgiu então um exército daquele
monte de ossos secos. Deste mesmo modo Deus quer agir na nossa vida nos
dias de hoje, Ele diz para profetizar sobre as nossas vidas, e onde
estiver morto, haverá vida.
Oração: Obrigado Deus, pois o
Senhor nos ensina que a palavra profetizada, e o poder que há no nome de
Jesus podem mudar nossa vida. Não me deixe usar palavras contrárias,
negativas, que só causam maldição para a minha vida. Obrigado por tudo.
Eu oro no nome de Jesus. Amém
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "O que a Bíblia ensina a respeito da Trindade?"
Pergunta: "O que a Bíblia ensina a respeito da Trindade?"
Resposta: A coisa mais difícil a respeito do conceito cristão da Trindade é que não há maneira de explicá-lo adequadamente. A Trindade é um conceito impossível de ser totalmente compreendido por qualquer ser humano, quanto mais explicado. Deus é infinitamente maior do que nós, por isso não devemos esperar que sejamos capazes de compreendê-Lo totalmente. A Bíblia ensina que o Pai é Deus, que Jesus é Deus e que o Espírito Santo é Deus. A Bíblia também ensina que há um só Deus. Mesmo podendo compreender alguns fatos sobre a relação das diferentes pessoas da Trindade umas com as outras, no geral, a Trindade é incompreensível à mente humana. Entretanto, não significa que não seja verdade ou fora dos ensinamentos da Bíblia.
Ao estudar este assunto, lembre-se de que a palavra “Trindade” não é usada nas Escrituras. Este é um termo usado em uma tentativa de descrever o Deus triúno, e o fato de haver 3 pessoas co-existentes e co-eternas perfazendo um só Deus. Compreenda que DE JEITO ALGUM se sugere aqui que haja 3 Deuses. A Trindade é 1 Deus feito de 3 pessoas. Não há nada errado em usar o termo “Trindade”, mesmo que esta palavra não se encontre na Bíblia. É mais prático dizer a palavra “Trindade” do que dizer “3 pessoas co-existentes e co-eternas perfazendo um só Deus”. Se isto for problema para você, considere isto: a palavra avô também não é usada na Bíblia. Mesmo assim, sabemos que havia avôs na Bíblia. Abraão foi avô de Jacó. Então, não fique obcecado com termo “Trindade”. O que realmente importa é que o conceito REPRESENTADO pela palavra “Trindade” existe nas Escrituras. Terminada esta introdução, mostraremos versículos bíblicos na discussão sobre a Trindade.
1) Há um só Deus: Deuteronômio 6:4; I Coríntios 8:4; Gálatas 3:20; I Timóteo 2:5.
2) A Trindade consiste de três Pessoas: Gênesis 1:1; 1:26; 3:22; 11:7; Isaías 6:8; 48:16; 61:1; Mateus 3:16-17; 28:19; II Coríntios 13:14. Nas passagens do Velho Testamento, algum conhecimento de hebraico é de grande ajuda. Em Gênesis 1:1, é usado o substantivo plural “Elohim”. Em Gênesis 1:26; 3:22; 11:7 e Isaías 6:8, o pronome plural equivalente a “nós” é usado. “Elohim” e “nós” se referem a mais de duas pessoas, NÃO há dúvidas. Em português, temos apenas duas variações quanto ao número, singular e plural. Em hebraico, temos três formas: singular, dual e plural. Dual é para dois, APENAS. Em hebraico, a forma dual é usada para coisas que vêm em pares, como olhos, orelhas e mãos. A palavra “Elohim” e o pronome “nós” são formas de plural – definitivamente mais de dois, e devem estar se referindo a três ou mais (Pai, Filho, Espírito Santo).
Em Isaías 48:16 e 61:1, o Filho está falando enquanto faz referência ao Pai e ao Espírito Santo. Compare Isaías 61:1 com Lucas 4:14-19 para ver que é o Filho falando. Mateus 3:16-17 descreve o acontecimento do batismo de Jesus. Nele se vê o Deus Espírito Santo descendo sobre o Deus Filho enquanto o Deus Pai proclama Seu prazer no Filho. Mateus 28:19 e II Coríntios 13:14 são exemplos de 3 pessoas distintas na Trindade.
3) Os membros da Trindade são distintos uns dos outros em várias passagens: No Velho Testamento, “SENHOR” é diferenciado de “Senhor” (Gênesis 19:24; Oséias 1:4). O “SENHOR” tem um “Filho” (Salmos 2:7, 12; Provérbios 30:2-4). Espírito é distinto de “SENHOR” (Números 27:18) e de “Deus” (Salmos 51:10-12). Deus o Filho é diferenciado de Deus o Pai (Salmos 45:6-7; Hebreus 1:8-9). No Novo Testamento, João 14:16-17 é onde Jesus fala ao Pai sobre enviar um Ajudador, o Espírito Santo. Isto demonstra que Jesus não considerava a Si mesmo como sendo o Pai ou o Espírito Santo. Considere também todas as outras vezes, nos Evangelhos, onde Jesus fala ao Pai. Estava Ele falando consigo mesmo? Não. Ele falava com uma outra pessoa na Trindade, o Pai.
4) Cada membro da Trindade é Deus: O Pai é Deus: João 6:27; Romanos 1:7; I Pedro 1:2. O Filho é Deus: João 1:1, 14; Romanos 9:5, Colossenses 2:9; Hebreus 1:8; I João 5:20. O Espírito Santo é Deus: Atos 5:3-4; I Coríntios 3:16 (Aquele que habita é o Espírito Santo: Romanos 8:9; João 14:16-17; Atos 2:1-4).
5) A subordinação dentro da Trindade: As Escrituras mostram que o Espírito Santo é subordinado ao Pai e ao Filho, e o Filho é subordinado ao Pai. Esta é uma relação interna, e não nega a divindade de nenhuma das pessoas da Trindade. Esta é simplesmente uma área que nossas mentes finitas não conseguem compreender, em vista do Deus infinito. Em relação ao Filho, veja: Lucas 22:42; João 5:36; João 20:21; I João 4:14. Em relação ao Espírito Santo veja: João 14:16; 14:26; 15:26;16:7 e principalmente João 16:13-14.
6) As tarefas dos membros individuais da Trindade: O Pai é a fonte máxima ou causa de: 1) o universo (I Coríntios 8:6; Apocalipse 4:11); 2) revelação divina (Apocalipse 1:1); 3) salvação (João 3:16-17); e 4) as obras humanas de Jesus (João 5:17;14:10). O Pai PRINCIPIA todas estas coisas.
O Filho é o agente através do qual o Pai faz as seguintes obras: 1) A criação e manutenção do universo (I Coríntios 8:6; João 1:3; Colossenses 1:16-17); 2) divina revelação (João 1:1; Mateus 11:27; João 16:12-15; Apocalipse 1:1); e 3) salvação (II Coríntios 5:19; Mateus 1:21; João 4:42). O Pai faz todas estas coisas através do Filho, que funciona como Seu agente.
O Espírito Santo é o meio pelo qual o Pai faz as seguintes obras: 1) criação e manutenção do universo (Gênesis 1:2; Jó 26:13; Salmos 104:30); 2) divina revelação (João 16:12-15; Efésios 3:5; II Pedro 1:21); 3) salvação (João 3:6; Tito 3:5; I Pedro 1:2); e 4) feitos de Jesus (Isaías 61:1; Atos 10:38). Então faz assim o Pai todas estas coisas pelo poder do Espírito Santo.
Nenhuma das ilustrações populares são descrições completamente apuradas da Trindade. O ovo (ou maçã) falha porque a casca, a clara e a gema são partes do ovo, e não são o ovo, cada qual separadamente. O Pai, Filho e Espírito Santo não são partes de Deus, cada um Deles é Deus. A ilustração da água é de alguma forma melhor, mas ainda falha em adequadamente descrever a Trindade. Líquido, vapor e gelo são estados da água. O Pai, Filho e Espírito Santo não são formas ou estados de Deus, mas cada qual separadamente é Deus. Então, enquanto estas ilustrações podem nos dar uma idéia da Trindade, esta não se faz totalmente precisa. Um Deus infinito não poderá ser totalmente descrito por uma ilustração finita. Em vez de focalizar na Trindade, tente focalizar na grandeza de Deus e Sua natureza infinitamente maior que a nossa. “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Por que quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro?” (Romanos 11:33-34).
Resposta: A coisa mais difícil a respeito do conceito cristão da Trindade é que não há maneira de explicá-lo adequadamente. A Trindade é um conceito impossível de ser totalmente compreendido por qualquer ser humano, quanto mais explicado. Deus é infinitamente maior do que nós, por isso não devemos esperar que sejamos capazes de compreendê-Lo totalmente. A Bíblia ensina que o Pai é Deus, que Jesus é Deus e que o Espírito Santo é Deus. A Bíblia também ensina que há um só Deus. Mesmo podendo compreender alguns fatos sobre a relação das diferentes pessoas da Trindade umas com as outras, no geral, a Trindade é incompreensível à mente humana. Entretanto, não significa que não seja verdade ou fora dos ensinamentos da Bíblia.
Ao estudar este assunto, lembre-se de que a palavra “Trindade” não é usada nas Escrituras. Este é um termo usado em uma tentativa de descrever o Deus triúno, e o fato de haver 3 pessoas co-existentes e co-eternas perfazendo um só Deus. Compreenda que DE JEITO ALGUM se sugere aqui que haja 3 Deuses. A Trindade é 1 Deus feito de 3 pessoas. Não há nada errado em usar o termo “Trindade”, mesmo que esta palavra não se encontre na Bíblia. É mais prático dizer a palavra “Trindade” do que dizer “3 pessoas co-existentes e co-eternas perfazendo um só Deus”. Se isto for problema para você, considere isto: a palavra avô também não é usada na Bíblia. Mesmo assim, sabemos que havia avôs na Bíblia. Abraão foi avô de Jacó. Então, não fique obcecado com termo “Trindade”. O que realmente importa é que o conceito REPRESENTADO pela palavra “Trindade” existe nas Escrituras. Terminada esta introdução, mostraremos versículos bíblicos na discussão sobre a Trindade.
1) Há um só Deus: Deuteronômio 6:4; I Coríntios 8:4; Gálatas 3:20; I Timóteo 2:5.
2) A Trindade consiste de três Pessoas: Gênesis 1:1; 1:26; 3:22; 11:7; Isaías 6:8; 48:16; 61:1; Mateus 3:16-17; 28:19; II Coríntios 13:14. Nas passagens do Velho Testamento, algum conhecimento de hebraico é de grande ajuda. Em Gênesis 1:1, é usado o substantivo plural “Elohim”. Em Gênesis 1:26; 3:22; 11:7 e Isaías 6:8, o pronome plural equivalente a “nós” é usado. “Elohim” e “nós” se referem a mais de duas pessoas, NÃO há dúvidas. Em português, temos apenas duas variações quanto ao número, singular e plural. Em hebraico, temos três formas: singular, dual e plural. Dual é para dois, APENAS. Em hebraico, a forma dual é usada para coisas que vêm em pares, como olhos, orelhas e mãos. A palavra “Elohim” e o pronome “nós” são formas de plural – definitivamente mais de dois, e devem estar se referindo a três ou mais (Pai, Filho, Espírito Santo).
Em Isaías 48:16 e 61:1, o Filho está falando enquanto faz referência ao Pai e ao Espírito Santo. Compare Isaías 61:1 com Lucas 4:14-19 para ver que é o Filho falando. Mateus 3:16-17 descreve o acontecimento do batismo de Jesus. Nele se vê o Deus Espírito Santo descendo sobre o Deus Filho enquanto o Deus Pai proclama Seu prazer no Filho. Mateus 28:19 e II Coríntios 13:14 são exemplos de 3 pessoas distintas na Trindade.
3) Os membros da Trindade são distintos uns dos outros em várias passagens: No Velho Testamento, “SENHOR” é diferenciado de “Senhor” (Gênesis 19:24; Oséias 1:4). O “SENHOR” tem um “Filho” (Salmos 2:7, 12; Provérbios 30:2-4). Espírito é distinto de “SENHOR” (Números 27:18) e de “Deus” (Salmos 51:10-12). Deus o Filho é diferenciado de Deus o Pai (Salmos 45:6-7; Hebreus 1:8-9). No Novo Testamento, João 14:16-17 é onde Jesus fala ao Pai sobre enviar um Ajudador, o Espírito Santo. Isto demonstra que Jesus não considerava a Si mesmo como sendo o Pai ou o Espírito Santo. Considere também todas as outras vezes, nos Evangelhos, onde Jesus fala ao Pai. Estava Ele falando consigo mesmo? Não. Ele falava com uma outra pessoa na Trindade, o Pai.
4) Cada membro da Trindade é Deus: O Pai é Deus: João 6:27; Romanos 1:7; I Pedro 1:2. O Filho é Deus: João 1:1, 14; Romanos 9:5, Colossenses 2:9; Hebreus 1:8; I João 5:20. O Espírito Santo é Deus: Atos 5:3-4; I Coríntios 3:16 (Aquele que habita é o Espírito Santo: Romanos 8:9; João 14:16-17; Atos 2:1-4).
5) A subordinação dentro da Trindade: As Escrituras mostram que o Espírito Santo é subordinado ao Pai e ao Filho, e o Filho é subordinado ao Pai. Esta é uma relação interna, e não nega a divindade de nenhuma das pessoas da Trindade. Esta é simplesmente uma área que nossas mentes finitas não conseguem compreender, em vista do Deus infinito. Em relação ao Filho, veja: Lucas 22:42; João 5:36; João 20:21; I João 4:14. Em relação ao Espírito Santo veja: João 14:16; 14:26; 15:26;16:7 e principalmente João 16:13-14.
6) As tarefas dos membros individuais da Trindade: O Pai é a fonte máxima ou causa de: 1) o universo (I Coríntios 8:6; Apocalipse 4:11); 2) revelação divina (Apocalipse 1:1); 3) salvação (João 3:16-17); e 4) as obras humanas de Jesus (João 5:17;14:10). O Pai PRINCIPIA todas estas coisas.
O Filho é o agente através do qual o Pai faz as seguintes obras: 1) A criação e manutenção do universo (I Coríntios 8:6; João 1:3; Colossenses 1:16-17); 2) divina revelação (João 1:1; Mateus 11:27; João 16:12-15; Apocalipse 1:1); e 3) salvação (II Coríntios 5:19; Mateus 1:21; João 4:42). O Pai faz todas estas coisas através do Filho, que funciona como Seu agente.
O Espírito Santo é o meio pelo qual o Pai faz as seguintes obras: 1) criação e manutenção do universo (Gênesis 1:2; Jó 26:13; Salmos 104:30); 2) divina revelação (João 16:12-15; Efésios 3:5; II Pedro 1:21); 3) salvação (João 3:6; Tito 3:5; I Pedro 1:2); e 4) feitos de Jesus (Isaías 61:1; Atos 10:38). Então faz assim o Pai todas estas coisas pelo poder do Espírito Santo.
Nenhuma das ilustrações populares são descrições completamente apuradas da Trindade. O ovo (ou maçã) falha porque a casca, a clara e a gema são partes do ovo, e não são o ovo, cada qual separadamente. O Pai, Filho e Espírito Santo não são partes de Deus, cada um Deles é Deus. A ilustração da água é de alguma forma melhor, mas ainda falha em adequadamente descrever a Trindade. Líquido, vapor e gelo são estados da água. O Pai, Filho e Espírito Santo não são formas ou estados de Deus, mas cada qual separadamente é Deus. Então, enquanto estas ilustrações podem nos dar uma idéia da Trindade, esta não se faz totalmente precisa. Um Deus infinito não poderá ser totalmente descrito por uma ilustração finita. Em vez de focalizar na Trindade, tente focalizar na grandeza de Deus e Sua natureza infinitamente maior que a nossa. “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Por que quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro?” (Romanos 11:33-34).
"Só tu és o Senhor. Fizeste
os céus, e os mais altos céus, e tudo o que neles há, a terra e tudo o
que nela existe, os mares e tudo o que neles existe. Tu deste vida a
todos os seres, e os exércitos dos céus te adoram." Neemias 9:6
Pensamento: Deus é o Criador! A vida é definida nele e por ele. As multidões
dos céus O louvam e O adoram. Para mim, isso significa duas coisas
muito importantes. Primeiro, devo prestar a Ele louvor do meu
coração. Segundo, quando eu louvo a Deus, estou fazendo algo
eterno. Você e eu não levaremos muita coisa desta vida para a
próxima. Mas dentre essas coisas, está o nosso louvor ao nosso Deus
e Pai. Louvado seja o nosso Deus, não somente agora, mas para
sempre!
Oração: Obrigado, querido Deus, por criar o universo em sua grande
expansão incompreensível. Obrigado, Santo Pai, por ter me re-criado
em Cristo para que eu pudesse compartilhar na sua glória. Obrigado,
Todo-poderoso Senhor, por criar a vida que dura para sempre. Anseio
aquele Dia quando eu O verei face a face, e Lhe louvo com as
multidões do céu. No nome de Jesus eu louvo. Amém.
terça-feira, 24 de maio de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "Qual a importância do batismo cristão?"
Pergunta: "Qual a importância do batismo cristão?"
Resposta: O batismo cristão é uma de duas ordenanças que Jesus instituiu para a igreja. Pouco antes da Sua ascensão, Jesus disse: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século" (Mateus 28:19-20). Estas instruções especificam que a igreja tem a responsabilidade de ensinar a palavra de Jesus, de fazer discípulos e de batizá-los. Essas coisas devem ser feitas em todos os lugares ("todas as nações") até "à consumação do século." Então, se não por outra razão, o batismo tem importância porque Jesus o ordenou.
O batismo já era praticado antes da fundação da igreja. Os judeus dos tempos antigos batizavam os prosélitos para significar a natureza "purificada" dos convertidos. João Batista usou o batismo para preparar o caminho do Senhor, exigindo que todos, não apenas os gentios, fossem batizados porque todo mundo precisa de arrependimento. No entanto, o batismo de João, que significa arrependimento, não é o mesmo que o batismo cristão, como visto em Atos 18:24-26 e 19:1-7. O batismo cristão tem um significado mais profundo.
O batismo deve ser feito em nome do Pai, do Filho e do Espírito – isso é o que o torna "cristão". É através desta ordenança que uma pessoa é admitida na comunhão da igreja. Quando somos salvos, somos "batizados" pelo Espírito no Corpo de Cristo, que é a igreja. Primeiro Coríntios 12:13 diz: "Pois, em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um só Espírito." O batismo pela água é uma "reconstituição" do batismo pelo Espírito.
O batismo cristão é o meio pelo qual uma pessoa faz uma profissão pública de fé e discipulado. Nas águas do batismo, uma pessoa diz, sem usar palavras: "confesso a minha fé em Cristo; Jesus limpou a minha alma do pecado, e agora tenho uma nova vida de santificação".
O batismo cristão ilustra, de forma cênica, a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Ao mesmo tempo, ele também ilustra a nossa morte ao pecado e a vida nova em Cristo. Quando o pecador confessa o Senhor Jesus, ele morre para o pecado (Romanos 6:11) e é elevado a uma nova vida (Colossenses 2:12). Estar submerso na água representa a morte para o pecado, e emergir da água representa a vida santa e purificada que segue a salvação. Romanos 6:4 coloca desta forma: "Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida."
Em resumo, o batismo é um testemunho exterior da mudança interna na vida de um crente. O batismo cristão é um ato de obediência ao Senhor depois da salvação; embora o batismo seja intimamente associado com a salvação, não é um requisito para ser salvo. A Bíblia mostra em muitos lugares que a ordem dos eventos é que 1) uma pessoa crê no Senhor Jesus e 2) então é batizada. Esta sequência é vista em Atos 2:41: "Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados" (ver também Atos 16: 14-15).
Um novo crente em Jesus Cristo deve desejar ser batizado o mais rápido possível. Em Atos 8, Filipe compartilha “as boas novas de Jesus Cristo" para o eunuco etíope, e "seguindo eles caminho fora, chegando a certo lugar onde havia água, disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que seja eu batizado?"(Versos 35-36). Imediatamente, eles pararam o carro e Filipe o batizou.
O batismo ilustra a identificação do crente com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Em todos os lugares onde o evangelho é pregado, as pessoas devem ser batizadas.
Resposta: O batismo cristão é uma de duas ordenanças que Jesus instituiu para a igreja. Pouco antes da Sua ascensão, Jesus disse: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século" (Mateus 28:19-20). Estas instruções especificam que a igreja tem a responsabilidade de ensinar a palavra de Jesus, de fazer discípulos e de batizá-los. Essas coisas devem ser feitas em todos os lugares ("todas as nações") até "à consumação do século." Então, se não por outra razão, o batismo tem importância porque Jesus o ordenou.
O batismo já era praticado antes da fundação da igreja. Os judeus dos tempos antigos batizavam os prosélitos para significar a natureza "purificada" dos convertidos. João Batista usou o batismo para preparar o caminho do Senhor, exigindo que todos, não apenas os gentios, fossem batizados porque todo mundo precisa de arrependimento. No entanto, o batismo de João, que significa arrependimento, não é o mesmo que o batismo cristão, como visto em Atos 18:24-26 e 19:1-7. O batismo cristão tem um significado mais profundo.
O batismo deve ser feito em nome do Pai, do Filho e do Espírito – isso é o que o torna "cristão". É através desta ordenança que uma pessoa é admitida na comunhão da igreja. Quando somos salvos, somos "batizados" pelo Espírito no Corpo de Cristo, que é a igreja. Primeiro Coríntios 12:13 diz: "Pois, em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um só Espírito." O batismo pela água é uma "reconstituição" do batismo pelo Espírito.
O batismo cristão é o meio pelo qual uma pessoa faz uma profissão pública de fé e discipulado. Nas águas do batismo, uma pessoa diz, sem usar palavras: "confesso a minha fé em Cristo; Jesus limpou a minha alma do pecado, e agora tenho uma nova vida de santificação".
O batismo cristão ilustra, de forma cênica, a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Ao mesmo tempo, ele também ilustra a nossa morte ao pecado e a vida nova em Cristo. Quando o pecador confessa o Senhor Jesus, ele morre para o pecado (Romanos 6:11) e é elevado a uma nova vida (Colossenses 2:12). Estar submerso na água representa a morte para o pecado, e emergir da água representa a vida santa e purificada que segue a salvação. Romanos 6:4 coloca desta forma: "Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida."
Em resumo, o batismo é um testemunho exterior da mudança interna na vida de um crente. O batismo cristão é um ato de obediência ao Senhor depois da salvação; embora o batismo seja intimamente associado com a salvação, não é um requisito para ser salvo. A Bíblia mostra em muitos lugares que a ordem dos eventos é que 1) uma pessoa crê no Senhor Jesus e 2) então é batizada. Esta sequência é vista em Atos 2:41: "Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados" (ver também Atos 16: 14-15).
Um novo crente em Jesus Cristo deve desejar ser batizado o mais rápido possível. Em Atos 8, Filipe compartilha “as boas novas de Jesus Cristo" para o eunuco etíope, e "seguindo eles caminho fora, chegando a certo lugar onde havia água, disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que seja eu batizado?"(Versos 35-36). Imediatamente, eles pararam o carro e Filipe o batizou.
O batismo ilustra a identificação do crente com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Em todos os lugares onde o evangelho é pregado, as pessoas devem ser batizadas.
"E, por se multiplicar a
iniqüidade, o amor de muitos se esfriará. Mas aquele que perseverar até
ao fim será salvo." Mateus 24:12-13
Pensamento: Desde os primórdios a
biblia relata atos de crueldade, mas nunca houve um tempo como o que
estamos vivendo !!! Uma época onde as atrocidades se revelam com
requintes de maldade como nunca antes visto. Guerras, atentados,
sequestros, assassinatos, filhos matando seus pais, pais matando seus
filhos, lares destruídos, busca a qualquer preço por dinheiro e poder.
Uma época que representa bem o que Jesus se referiu. Apesar disso, nós
ainda podemos ser condutores do verdadeiro amor que emana do Pai, se
abastecermos constantemente nossos corações de uma vida genuína com
Deus. Assim, a Palavra não é de derrota, mas sim de vitória: POIS AQUELE
QUE PERSEVERAR ATÉ O FIM, SERÁ SALVO.
Oração: Pai querido, em meio a
este mundo tão tenebroso, e tão gelado. As pessoas estão cada vez mais
frias, mas eu peço que o Senhor esquente meu coração, e que eu faça a
diferença onde eu for. Quero contagiar as pessoas com o Seu amor, quero
que Sua luz possa brilhar em minha vida. Eu oro no nome de Jesus, Amém.
domingo, 22 de maio de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "Qual a visão cristã a respeito do suicídio? O que diz a Bíblia a respeito do suicídio?"
Pergunta: "Qual a visão cristã a respeito do suicídio? O que diz a Bíblia a respeito do suicídio?"
Resposta: A Bíblia menciona seis pessoas específicas que cometeram suicídio: Abimeleque (Juízes 9:54), Saul (1 Samuel 31:4), o escudeiro de Saul (1 Samuel 31:4-6), Aitofel (2 Samuel 17:23), Zinri (1 Reis 16:18) e Judas (Mateus 27:5). Cinco deles eram homens pecadores e perversos (não se sabe o suficiente sobre o escudeiro de Saul para fazer um julgamento a respeito de seu caráter). Alguns consideram Sansão um exemplo de suicídio (Juízes 16:26-31), mas o seu objetivo era matar os filisteus e não a si mesmo. A Bíblia enxerga o suicídio da mesma forma que assassinato, pois isso é exatamente o que é - auto-assassinato. Cabe a Deus decidir quando e como uma pessoa deva morrer.
De acordo com a Bíblia, o suicídio não é o que determina se uma pessoa ganha ou não acesso ao céu. Se um descrente cometer suicídio, ele não fez nada mais do que “acelerar” a sua jornada para o lago de fogo. Entretanto, no fim das contas, a pessoa que cometeu suicídio estará no inferno por ter rejeitado a salvação através de Cristo, não por ter cometido suicídio. O que a Bíblia diz sobre um cristão que comete suicídio? A Bíblia ensina que podemos ter a garantia da vida eterna a partir do momento em que verdadeiramente crermos em Cristo (João 3:16). Segundo a Bíblia, os cristãos podem saber que possuem a vida eterna sem qualquer dúvida (1 João 5:13). Nada pode separar um cristão do amor de Deus (Romanos 8:38-39). Se nenhuma "criatura" pode separar um cristão do amor de Deus, e até mesmo um cristão que comete suicídio é uma "coisa criada", então nem mesmo o suicídio pode separar um cristão do amor de Deus. Jesus morreu por todos os nossos pecados e se um cristão verdadeiro, em um momento de crise e fraqueza espiritual, cometer suicídio, esse pecado ainda seria coberto pelo sangue de Cristo.
O suicídio ainda é um grave pecado contra Deus. Segundo a Bíblia, o suicídio é assassinato; é sempre errado. Deve-se ter sérias dúvidas sobre a autenticidade da fé de qualquer pessoa que afirmava ser um cristão, mas mesmo assim cometeu suicídio. Não há nenhuma circunstância que possa justificar que alguém, especialmente um cristão, tire a sua vida própria. Os cristãos são chamados a viver suas vidas para Deus e a decisão de quando morrer pertence a Deus e somente a Ele. Embora não esteja descrevendo o suicídio, 1 Coríntios 3:15 é provavelmente uma boa descrição do que acontece com um Cristão que comete suicídio. "Se o que alguém construiu se queimar, esse sofrerá prejuízo; contudo, será salvo como alguém que escapa através do fogo."
Resposta: A Bíblia menciona seis pessoas específicas que cometeram suicídio: Abimeleque (Juízes 9:54), Saul (1 Samuel 31:4), o escudeiro de Saul (1 Samuel 31:4-6), Aitofel (2 Samuel 17:23), Zinri (1 Reis 16:18) e Judas (Mateus 27:5). Cinco deles eram homens pecadores e perversos (não se sabe o suficiente sobre o escudeiro de Saul para fazer um julgamento a respeito de seu caráter). Alguns consideram Sansão um exemplo de suicídio (Juízes 16:26-31), mas o seu objetivo era matar os filisteus e não a si mesmo. A Bíblia enxerga o suicídio da mesma forma que assassinato, pois isso é exatamente o que é - auto-assassinato. Cabe a Deus decidir quando e como uma pessoa deva morrer.
De acordo com a Bíblia, o suicídio não é o que determina se uma pessoa ganha ou não acesso ao céu. Se um descrente cometer suicídio, ele não fez nada mais do que “acelerar” a sua jornada para o lago de fogo. Entretanto, no fim das contas, a pessoa que cometeu suicídio estará no inferno por ter rejeitado a salvação através de Cristo, não por ter cometido suicídio. O que a Bíblia diz sobre um cristão que comete suicídio? A Bíblia ensina que podemos ter a garantia da vida eterna a partir do momento em que verdadeiramente crermos em Cristo (João 3:16). Segundo a Bíblia, os cristãos podem saber que possuem a vida eterna sem qualquer dúvida (1 João 5:13). Nada pode separar um cristão do amor de Deus (Romanos 8:38-39). Se nenhuma "criatura" pode separar um cristão do amor de Deus, e até mesmo um cristão que comete suicídio é uma "coisa criada", então nem mesmo o suicídio pode separar um cristão do amor de Deus. Jesus morreu por todos os nossos pecados e se um cristão verdadeiro, em um momento de crise e fraqueza espiritual, cometer suicídio, esse pecado ainda seria coberto pelo sangue de Cristo.
O suicídio ainda é um grave pecado contra Deus. Segundo a Bíblia, o suicídio é assassinato; é sempre errado. Deve-se ter sérias dúvidas sobre a autenticidade da fé de qualquer pessoa que afirmava ser um cristão, mas mesmo assim cometeu suicídio. Não há nenhuma circunstância que possa justificar que alguém, especialmente um cristão, tire a sua vida própria. Os cristãos são chamados a viver suas vidas para Deus e a decisão de quando morrer pertence a Deus e somente a Ele. Embora não esteja descrevendo o suicídio, 1 Coríntios 3:15 é provavelmente uma boa descrição do que acontece com um Cristão que comete suicídio. "Se o que alguém construiu se queimar, esse sofrerá prejuízo; contudo, será salvo como alguém que escapa através do fogo."
"Então, uns cuspiram-lhe no
rosto e lhe davam murros, e outros o esbofeteavam, dizendo:
Profetiza-nos, ó Cristo, quem é que te bateu!" Mateus 26:67-68
Pensamento: Da pra imaginar o
próprio Deus, de joelhos diante dos homens que Ele veio para salvar,
sendo condenado sem ter cometido crime algum, depois apanhar, ser
esbofeteado, ser cuspido ??? Pois é, cuspiram nEle !!! Batiam nEle e
pediam para Ele adivinhar quem foi, para provar que Ele era Cristo !!!
Não, não dá pra imaginar, mas foi real !!! E o pior, Jesus passou por
isso e muito mais. E ainda nos dias de hoje tem pessoas que vivem suas
vidas, e nem se quer se importam com o que Jesus fez por elas...
Agradeça sempre a Deus pelo seu amor, e fale desse amor para as outras
pessoas, essa é a melhor maneira de retribuir a Deus o que Ele fez por
nós.
Oração: Senhor, não tenho
palavras para agradecer o Seu amor por mim, e o sacrifício que Jesus fez
na cruz para me livrar do pecado e me trazer salvação. Era eu quem
devia estar lá, mas o Senhor morreu no meu lugar. Perdoa pelas vezes que
deixei de falar do Seu amor para que outras pessoas também sejam
salvas. Que de agora em diante eu abra minha boca para anunciar seus
grandes feitos para aqueles que precisam de ti. Em nome de Jesus. Amém.
sábado, 21 de maio de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "É bíblica a segurança eterna?"
Pergunta: "É bíblica a segurança eterna?"
Resposta: Quando as pessoas vêm a Cristo como seu Salvador, elas são trazidas a um relacionamento com Deus que lhes garante segurança eterna. Judas 1:24 declara: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória.” O poder de Deus assegura que o crente não caia. Depende Dele, não de nós, nos apresentarmos ante Sua presença gloriosa. Nossa segurança eterna é possível porque Deus nos mantém salvos, não porque nós mantenhamos nossa própria salvação.
O Senhor Jesus Cristo proclamou: “E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.” (João 10:28-29). Tanto Jesus quanto o Pai nos têm firmemente seguros em suas mãos. Quem poderia algum dia nos arrancar das mãos fortes do Pai e do Filho?
Efésios 4:30 nos diz que os crentes “estão selados para o dia da redenção”. Se os crentes não tivessem esta garantia eterna, o selo não poderia ser até o dia da redenção, mas somente até o dia do pecado, apostasia ou incredulidade. João 3:15-16 nos diz que todo aquele que crer em Jesus Cristo “terá vida eterna”. Se fosse para prometer a alguém vida eterna, mas depois arrancá-la de volta, para início de conversa, nunca teria sido “eterna”. Se a garantia eterna não for verdadeira, as promessas bíblicas de vida eterna seriam equivocadas.
O argumento mais poderoso para a segurança eterna está em Romanos 8:38-39: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” Nossa segurança eterna é baseada no amor de Deus por aqueles que redimiu. Nossa segurança eterna é comprada por Cristo, prometida pelo Pai e selada pelo Espírito Santo.
Resposta: Quando as pessoas vêm a Cristo como seu Salvador, elas são trazidas a um relacionamento com Deus que lhes garante segurança eterna. Judas 1:24 declara: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória.” O poder de Deus assegura que o crente não caia. Depende Dele, não de nós, nos apresentarmos ante Sua presença gloriosa. Nossa segurança eterna é possível porque Deus nos mantém salvos, não porque nós mantenhamos nossa própria salvação.
O Senhor Jesus Cristo proclamou: “E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.” (João 10:28-29). Tanto Jesus quanto o Pai nos têm firmemente seguros em suas mãos. Quem poderia algum dia nos arrancar das mãos fortes do Pai e do Filho?
Efésios 4:30 nos diz que os crentes “estão selados para o dia da redenção”. Se os crentes não tivessem esta garantia eterna, o selo não poderia ser até o dia da redenção, mas somente até o dia do pecado, apostasia ou incredulidade. João 3:15-16 nos diz que todo aquele que crer em Jesus Cristo “terá vida eterna”. Se fosse para prometer a alguém vida eterna, mas depois arrancá-la de volta, para início de conversa, nunca teria sido “eterna”. Se a garantia eterna não for verdadeira, as promessas bíblicas de vida eterna seriam equivocadas.
O argumento mais poderoso para a segurança eterna está em Romanos 8:38-39: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” Nossa segurança eterna é baseada no amor de Deus por aqueles que redimiu. Nossa segurança eterna é comprada por Cristo, prometida pelo Pai e selada pelo Espírito Santo.
"Exorta aos ricos do presente
século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na
instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona
ricamente para nosso aprazimento." 1 Timóteo 6:17
Pensamento: Paulo escreve essa
carta a Timóteo que acaba de assumir a igreja em Éfeso, e direciona esse
versículo a uma classe de pessoas: os ricos! Interessante que ele não
fala para exortar aos ricos pelo fato de terem muito dinheiro, mas
recomenda que eles não sejam orgulhosos e nem coloquem sua esperança,
seu coração, na riqueza que é instável e não oferece segurança. E pede
para que a esperança seja colocada em Deus, que TUDO nos proporciona
ricamente, e para nosso aprazimento, que significa contentamento. E
assim nos dias de hoje, não devemos esperar ter segurança, no dinheiro,
no emprego, na poupança, mas em Deus que conhece todas as nossas
necessidades.
Oração: Pai querido que bom ler
nessa palavra, que o Senhor nos proporciona tudo ricamente, e ainda por
cima para nosso contentamento, para nosso prazer. Isso mostra sua
bondade, sua graça e como o Senhor se preocupa até mesmo com nosso
bem-estar. Obrigado por me amar tanto e cuidar de mim tão especialmente.
Em nome de Jesus. Amém.
sexta-feira, 20 de maio de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "O que acontece depois da morte?"
Pergunta: "O que acontece depois da morte?"
Resposta: Dentro da fé cristã, há uma quantidade significativa de confusão sobre o que acontece após a morte. Alguns sustentam que após a morte, todos "dormem" até o julgamento final, após o qual todo mundo vai ser enviado para o céu ou inferno. Outros acreditam que no momento da morte, as pessoas são imediatamente julgadas e enviadas aos seus destinos eternos. Outros ainda afirmam que quando as pessoas morrem, suas almas/espíritos são enviados a um paraíso ou inferno "temporários" para aguardar a ressurreição final, o julgamento final e, em seguida, a conclusão do seu destino eterno. Então, o que exatamente a Bíblia diz que acontece depois da morte?
Em primeiro lugar, para o crente em Jesus Cristo, a Bíblia nos diz que após a morte as almas/espíritos dos crentes são levados para o céu porque os seus pecados foram perdoados por terem recebido a Cristo como Salvador (João 3:16, 18, 36). Para os crentes, a morte é "deixar o corpo e habitar com o Senhor" (2 Coríntios 5:6-8; Filipenses 1:23). No entanto, passagens como 1 Coríntios 15: 50-54 e 1 Tessalonicenses 4: 13-17 descrevem os crentes sendo ressuscitados e tendo corpos glorificados. Se os crentes ficarão com Cristo imediatamente após a morte, qual é o propósito desta ressurreição? Parece que, embora as almas/espíritos dos crentes estejam com Cristo imediatamente após a morte, o corpo físico permanece na sepultura "dormindo". Na ressurreição dos crentes, o corpo físico é ressuscitado e glorificado e, em seguida, reúne-se com a alma/espírito. Este reunião do corpo-alma-espírito glorificados será a posse dos crentes por toda a eternidade nos novos céus e nova terra (Apocalipse 21-22).
Em segundo lugar, para aqueles que não recebem a Jesus Cristo como Salvador, a morte significa punição eterna. No entanto, semelhante ao destino dos crentes, os descrentes também parecem ser enviados imediatamente para um local de armazenamento temporário a fim de aguardar a sua ressurreição e julgamento finais, assim como o seu destino eterno. Lucas 16:22-23 descreve um homem rico que está sendo atormentado imediatamente após a morte. Apocalipse 20: 11-15 descreve todos os descrentes mortos ressuscitando, sendo julgados no grande trono branco e, em seguida, sendo lançados no lago de fogo. Os incrédulos, então, não são enviados para o inferno (lago de fogo) imediatamente após a morte, mas a um reino temporário de julgamento e condenação. No entanto, embora os incrédulos não sejam imediatamente enviados ao lago de fogo, o seu destino imediato após a morte não é agradável. O homem rico gritou: "estou atormentado nesta chama" (Lucas 16:24).
Portanto, após a morte, uma pessoa reside em um paraíso ou inferno "temporário". Após este reino temporário, na ressurreição final, o destino eterno de uma pessoa não vai mudar. O "local" preciso desse destino eterno é o que muda. Os crentes, no fim das contas, terão acesso à entrada nos novos céus e nova terra (Apocalipse 21: 1). Os incrédulos serão finalmente enviados ao lago de fogo (Apocalipse 20: 11-15). Estes são os destinos finais e eternos de todas as pessoas - com base inteiramente em sua decisão de confiar em Jesus Cristo para a salvação ou não (Mateus 25:46; João 3:36).
Resposta: Dentro da fé cristã, há uma quantidade significativa de confusão sobre o que acontece após a morte. Alguns sustentam que após a morte, todos "dormem" até o julgamento final, após o qual todo mundo vai ser enviado para o céu ou inferno. Outros acreditam que no momento da morte, as pessoas são imediatamente julgadas e enviadas aos seus destinos eternos. Outros ainda afirmam que quando as pessoas morrem, suas almas/espíritos são enviados a um paraíso ou inferno "temporários" para aguardar a ressurreição final, o julgamento final e, em seguida, a conclusão do seu destino eterno. Então, o que exatamente a Bíblia diz que acontece depois da morte?
Em primeiro lugar, para o crente em Jesus Cristo, a Bíblia nos diz que após a morte as almas/espíritos dos crentes são levados para o céu porque os seus pecados foram perdoados por terem recebido a Cristo como Salvador (João 3:16, 18, 36). Para os crentes, a morte é "deixar o corpo e habitar com o Senhor" (2 Coríntios 5:6-8; Filipenses 1:23). No entanto, passagens como 1 Coríntios 15: 50-54 e 1 Tessalonicenses 4: 13-17 descrevem os crentes sendo ressuscitados e tendo corpos glorificados. Se os crentes ficarão com Cristo imediatamente após a morte, qual é o propósito desta ressurreição? Parece que, embora as almas/espíritos dos crentes estejam com Cristo imediatamente após a morte, o corpo físico permanece na sepultura "dormindo". Na ressurreição dos crentes, o corpo físico é ressuscitado e glorificado e, em seguida, reúne-se com a alma/espírito. Este reunião do corpo-alma-espírito glorificados será a posse dos crentes por toda a eternidade nos novos céus e nova terra (Apocalipse 21-22).
Em segundo lugar, para aqueles que não recebem a Jesus Cristo como Salvador, a morte significa punição eterna. No entanto, semelhante ao destino dos crentes, os descrentes também parecem ser enviados imediatamente para um local de armazenamento temporário a fim de aguardar a sua ressurreição e julgamento finais, assim como o seu destino eterno. Lucas 16:22-23 descreve um homem rico que está sendo atormentado imediatamente após a morte. Apocalipse 20: 11-15 descreve todos os descrentes mortos ressuscitando, sendo julgados no grande trono branco e, em seguida, sendo lançados no lago de fogo. Os incrédulos, então, não são enviados para o inferno (lago de fogo) imediatamente após a morte, mas a um reino temporário de julgamento e condenação. No entanto, embora os incrédulos não sejam imediatamente enviados ao lago de fogo, o seu destino imediato após a morte não é agradável. O homem rico gritou: "estou atormentado nesta chama" (Lucas 16:24).
Portanto, após a morte, uma pessoa reside em um paraíso ou inferno "temporário". Após este reino temporário, na ressurreição final, o destino eterno de uma pessoa não vai mudar. O "local" preciso desse destino eterno é o que muda. Os crentes, no fim das contas, terão acesso à entrada nos novos céus e nova terra (Apocalipse 21: 1). Os incrédulos serão finalmente enviados ao lago de fogo (Apocalipse 20: 11-15). Estes são os destinos finais e eternos de todas as pessoas - com base inteiramente em sua decisão de confiar em Jesus Cristo para a salvação ou não (Mateus 25:46; João 3:36).
"Para que, no tempo que vos
resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens,
mas segundo a vontade de Deus." 1 Pedro 4:2
Pensamento: Aqui o apóstolo Paulo
fala sobre o tempo que nos resta na carne, pois ele sabe que há um
tempo em que vamos deixar esse corpo, e nosso modo de vida vai
determinar onde vamos passar a eternidade.
Então ele recomenda que nossa vida não esteja baseada nos desejos da
carne e nas coisas deste mundo. Precisamos viver segundo a vontade de
Deus, para alcançar graça e misericórdia, e assim entrar no Reino dos
Céus.
Oração: Senhor Deus, que sua
vontade se cumpra em mim, que minha velha natureza, meus desejos da
carne, não impeçam o Espirito Santo de agir em minha vida. Quero seguir
os passos de Cristo e me aproximar cada dia mais do Seu caráter. Sei que
isso só é possível através da Sua graça. Reconheço minhas limitações e
clamo por Sua ajuda. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "Uma vez salvo, sempre salvo?"
Pergunta: "Uma vez salvo, sempre salvo?"
Resposta: Uma vez que a pessoa é salva, está salva para sempre? Quando as pessoas conhecem a Cristo como seu Salvador, são trazidas a um relacionamento com Deus que garante que sua salvação seja eternamente assegurada. Inúmeras passagens da Escritura declaram tal fato. (a) Romanos 8:30 diz: “E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.” Este verso nos diz que a partir do momento que Deus nos escolhe, é como se fôssemos glorificados na Sua presença no céu. Não há nada que possa impedir um crente de um dia ser glorificado porque Deus já assim determinou no céu. Uma vez justificado, a salvação é garantida – a pessoa está garantida, como se ela já estivesse glorificada no céu.
(b) Paulo faz duas perguntas cruciais em Romanos 8:33-34: “Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.” Quem tentará acusar o escolhido de Deus? Ninguém, porque Cristo é nosso defensor. Quem nos condenará? Ninguém, porque Cristo, O que morreu por nós, é O que condena. Temos como Salvador aquele que é defensor e juiz.
(c) Os crentes nasceram de novo (foram regenerados) no momento em que creram (João 3:3; Tito 3:5). Para que um cristão perdesse a salvação, teria que ser não-regenerado. A Bíblia não nos dá evidências de que o novo nascimento possa ser revertido. (d) O Espírito Santo habita em todos os crentes (João 14:17; Romanos 8:9) e batiza todos os crentes no Corpo de Cristo (I Coríntios 12:13). Para que um crente perdesse a salvação, teria que ser “não habitado” e desconectado do Corpo de Cristo.
(e) João 3:15 afirma que todo aquele que crer em Jesus Cristo “terá a vida eterna”. Se você crê em Cristo hoje e tem vida eterna, mas a perder amanhã, então esta jamais foi “eterna”. Então, nesse caso, se você perdesse a salvação, as promessas de vida eterna na Bíblia seriam falsas. (f) Como prova definitiva, creio que a Escritura explica melhor por si só: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38-39). Lembre-se que o mesmo Deus que salvou você é o mesmo Deus que o manterá salvo. Uma vez salvos, sempre salvos. Nossa salvação, definitivamente, está garantida para sempre.
Resposta: Uma vez que a pessoa é salva, está salva para sempre? Quando as pessoas conhecem a Cristo como seu Salvador, são trazidas a um relacionamento com Deus que garante que sua salvação seja eternamente assegurada. Inúmeras passagens da Escritura declaram tal fato. (a) Romanos 8:30 diz: “E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.” Este verso nos diz que a partir do momento que Deus nos escolhe, é como se fôssemos glorificados na Sua presença no céu. Não há nada que possa impedir um crente de um dia ser glorificado porque Deus já assim determinou no céu. Uma vez justificado, a salvação é garantida – a pessoa está garantida, como se ela já estivesse glorificada no céu.
(b) Paulo faz duas perguntas cruciais em Romanos 8:33-34: “Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.” Quem tentará acusar o escolhido de Deus? Ninguém, porque Cristo é nosso defensor. Quem nos condenará? Ninguém, porque Cristo, O que morreu por nós, é O que condena. Temos como Salvador aquele que é defensor e juiz.
(c) Os crentes nasceram de novo (foram regenerados) no momento em que creram (João 3:3; Tito 3:5). Para que um cristão perdesse a salvação, teria que ser não-regenerado. A Bíblia não nos dá evidências de que o novo nascimento possa ser revertido. (d) O Espírito Santo habita em todos os crentes (João 14:17; Romanos 8:9) e batiza todos os crentes no Corpo de Cristo (I Coríntios 12:13). Para que um crente perdesse a salvação, teria que ser “não habitado” e desconectado do Corpo de Cristo.
(e) João 3:15 afirma que todo aquele que crer em Jesus Cristo “terá a vida eterna”. Se você crê em Cristo hoje e tem vida eterna, mas a perder amanhã, então esta jamais foi “eterna”. Então, nesse caso, se você perdesse a salvação, as promessas de vida eterna na Bíblia seriam falsas. (f) Como prova definitiva, creio que a Escritura explica melhor por si só: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38-39). Lembre-se que o mesmo Deus que salvou você é o mesmo Deus que o manterá salvo. Uma vez salvos, sempre salvos. Nossa salvação, definitivamente, está garantida para sempre.
"Mas ele lhes disse: Dai-lhes
vós de comer. E eles disseram: Não temos senão cinco pães e dois
peixes, salvo se nós próprios formos comprar comida para todo este
povo." Lucas 9:13
Pensamento: Este versículo fala
do milagre mais conhecido de Jesus, o da multiplicação de pães e peixes.
Interessante a maneira como Jesus fala a seus discípulos para servir a
multidão, mesmo sabendo que não teriam comida para todos. Mas nessa hora
Jesus queria nos ensinar que ao colocarmos diante dEle nossos recursos
Ele é capaz de fazer um milagre. Por isso diante de um desafio, devemos
fazer tudo aquilo que está ao nosso alcance, reconhecer nossa limitação e
confessar ao Senhor que dependemos de Sua graça, para que então Ele
mova o sobrenatural e o milagre aconteça.
Oração: Pai querido, obrigado
porque o Senhor é um Deus de milagres, e em meio aos milagres Sua glória
se manifesta. Quero apresentar meus recursos ao Senhor, e crer na
multíplicação. Amém.
terça-feira, 17 de maio de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "Por que eu não devo cometer suicídio?"
Pergunta: "Por que eu não devo cometer suicídio?"
Resposta: O meu coração compreende aqueles que têm pensamentos de terminar com suas próprias vidas através do suicídio. Se isto ocorre com você agora, deve haver muitas emoções, como sentimentos de desesperança e desespero. Você pode ter a sensação de estar no mais fundo dos poços, e você duvida que haja algum raio de esperança de que as coisas possam melhorar. Ninguém parece se importar ou entender o que está acontecendo. A vida simplesmente não vale a pena ser vivida... ou será que vale?
Muitos, uma hora ou outra, experimentam emoções debilitantes. As perguntas que vinham à minha mente quando eu estava em um poço emocional eram: “De alguma forma, há a chance de isso ser da vontade de Deus, que me criou?” “Será que Deus é pequeno demais para poder me ajudar?” “ Será que meus problemas são grandes demais para Ele?”
Fico feliz em dizer a você que se você gastar uns poucos momentos para considerar deixar que Deus verdadeiramente seja Deus em sua vida agora, Ele provará o quão grande Ele realmente é! “Porque para Deus nada é impossível” (Lucas 1:37). Talvez cicatrizes de sofrimentos passados tenham causado um ameaçador senso de rejeição ou abandono. Isto pode levar à auto-piedade, raiva, amargura, pensamentos ou caminhos de vingança, medos doentios, etc., que vêm causando problemas em alguns de seus mais importantes relacionamentos. Entretanto, o suicídio apenas serviria para trazer devastação aos que você ama e nunca teve a intenção de ferir; feridas emocionais com as quais eles teriam de lidar pelo resto de suas vidas.
Por que você não deve cometer suicídio? Amigo, não importa quão más as coisas possam estar em sua vida, há um Deus de amor que está esperando que você o deixe guiá-lo através de seu túnel de desespero, e saindo dele, indo em direção a Sua maravilhosa luz. Ele é sua esperança certa. Seu nome é Jesus.
Este Jesus, o Filho de Deus, sem pecado, se identifica com você nos seus momentos de rejeição e humilhação. De Jesus escreveu o profeta Isaías: “Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos. Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum. Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras (chicotadas) fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos” (Isaías 53:2-6).
Amigo, tudo isto Jesus Cristo suportou para que você pudesse ter todos os seus pecados perdoados! Qualquer que seja o peso de culpa que você vem carregando, saiba que Ele perdoará se você humildemente se arrepender (se voltar para Deus, abandonando seus pecados). “E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás” (Salmos 50:15). Nada do que você possa algum dia ter feito é tão ruim que Jesus não perdoe. Alguns de Seus servos mais seletos da Bíblia cometeram pecados horrendos, como assassinato (Moisés), adultério (Rei Davi), e abuso físico e emocional (O Apóstolo Paulo). Ainda assim, encontraram perdão e uma vida nova e abundante no Senhor. “Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado” (Salmos 51:2). “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (II Coríntios 5:17).
Por que você não deve cometer suicídio? Amigo, Deus está pronto para consertar o que está “quebrado”... especificamente, a vida que você tem agora, que você quer por fim através do suicídio. O profeta Isaías escreveu: “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim; porque o Senhor me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos (...) a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes (...) que se lhes dê glória (coroa de beleza) em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do Senhor, para que ele seja glorificado” (Isaías 61:1-3).
Venha a Jesus, a deixe que Ele restaure sua alegria e valor enquanto confia nele para começar uma nova obra em sua vida. “Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário. Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor. Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos. Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus” (Salmos 51:12, 15-17).
Você quer aceitar o Senhor como seu Salvador e Pastor? Ele guiará seus pensamentos e passos, um dia de cada vez, através de Sua Palavra, a Bíblia. “Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos” (Salmos 32:8). “E haverá estabilidade nos teus tempos, abundância de salvação, sabedoria e conhecimento; e o temor do Senhor será o seu tesouro” (Isaías 33:6). Mesmo estando em Cristo, você terá lutas, mas você, agora, terá ESPERANÇA. Ele é “um Amigo mais chegado que um irmão” (Provérbios 18:24). Que a graça do Senhor Jesus esteja com você em sua hora de decisão.
Se você deseja confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, diga estas palavras a Deus, em seu coração. “Deus, eu preciso de Ti em minha vida. Por favor, perdoa-me por tudo o que eu fiz. Eu coloco minha fé em Jesus Cristo e creio que Ele é meu Salvador. Por favor, limpa-me, cura-me, e restaura minha alegria de viver. Agradeço por Seu amor por mim e pela morte de Jesus em meu lugar.”
Resposta: O meu coração compreende aqueles que têm pensamentos de terminar com suas próprias vidas através do suicídio. Se isto ocorre com você agora, deve haver muitas emoções, como sentimentos de desesperança e desespero. Você pode ter a sensação de estar no mais fundo dos poços, e você duvida que haja algum raio de esperança de que as coisas possam melhorar. Ninguém parece se importar ou entender o que está acontecendo. A vida simplesmente não vale a pena ser vivida... ou será que vale?
Muitos, uma hora ou outra, experimentam emoções debilitantes. As perguntas que vinham à minha mente quando eu estava em um poço emocional eram: “De alguma forma, há a chance de isso ser da vontade de Deus, que me criou?” “Será que Deus é pequeno demais para poder me ajudar?” “ Será que meus problemas são grandes demais para Ele?”
Fico feliz em dizer a você que se você gastar uns poucos momentos para considerar deixar que Deus verdadeiramente seja Deus em sua vida agora, Ele provará o quão grande Ele realmente é! “Porque para Deus nada é impossível” (Lucas 1:37). Talvez cicatrizes de sofrimentos passados tenham causado um ameaçador senso de rejeição ou abandono. Isto pode levar à auto-piedade, raiva, amargura, pensamentos ou caminhos de vingança, medos doentios, etc., que vêm causando problemas em alguns de seus mais importantes relacionamentos. Entretanto, o suicídio apenas serviria para trazer devastação aos que você ama e nunca teve a intenção de ferir; feridas emocionais com as quais eles teriam de lidar pelo resto de suas vidas.
Por que você não deve cometer suicídio? Amigo, não importa quão más as coisas possam estar em sua vida, há um Deus de amor que está esperando que você o deixe guiá-lo através de seu túnel de desespero, e saindo dele, indo em direção a Sua maravilhosa luz. Ele é sua esperança certa. Seu nome é Jesus.
Este Jesus, o Filho de Deus, sem pecado, se identifica com você nos seus momentos de rejeição e humilhação. De Jesus escreveu o profeta Isaías: “Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos. Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum. Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras (chicotadas) fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos” (Isaías 53:2-6).
Amigo, tudo isto Jesus Cristo suportou para que você pudesse ter todos os seus pecados perdoados! Qualquer que seja o peso de culpa que você vem carregando, saiba que Ele perdoará se você humildemente se arrepender (se voltar para Deus, abandonando seus pecados). “E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás” (Salmos 50:15). Nada do que você possa algum dia ter feito é tão ruim que Jesus não perdoe. Alguns de Seus servos mais seletos da Bíblia cometeram pecados horrendos, como assassinato (Moisés), adultério (Rei Davi), e abuso físico e emocional (O Apóstolo Paulo). Ainda assim, encontraram perdão e uma vida nova e abundante no Senhor. “Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado” (Salmos 51:2). “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (II Coríntios 5:17).
Por que você não deve cometer suicídio? Amigo, Deus está pronto para consertar o que está “quebrado”... especificamente, a vida que você tem agora, que você quer por fim através do suicídio. O profeta Isaías escreveu: “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim; porque o Senhor me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos (...) a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes (...) que se lhes dê glória (coroa de beleza) em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do Senhor, para que ele seja glorificado” (Isaías 61:1-3).
Venha a Jesus, a deixe que Ele restaure sua alegria e valor enquanto confia nele para começar uma nova obra em sua vida. “Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário. Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor. Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos. Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus” (Salmos 51:12, 15-17).
Você quer aceitar o Senhor como seu Salvador e Pastor? Ele guiará seus pensamentos e passos, um dia de cada vez, através de Sua Palavra, a Bíblia. “Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos” (Salmos 32:8). “E haverá estabilidade nos teus tempos, abundância de salvação, sabedoria e conhecimento; e o temor do Senhor será o seu tesouro” (Isaías 33:6). Mesmo estando em Cristo, você terá lutas, mas você, agora, terá ESPERANÇA. Ele é “um Amigo mais chegado que um irmão” (Provérbios 18:24). Que a graça do Senhor Jesus esteja com você em sua hora de decisão.
Se você deseja confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, diga estas palavras a Deus, em seu coração. “Deus, eu preciso de Ti em minha vida. Por favor, perdoa-me por tudo o que eu fiz. Eu coloco minha fé em Jesus Cristo e creio que Ele é meu Salvador. Por favor, limpa-me, cura-me, e restaura minha alegria de viver. Agradeço por Seu amor por mim e pela morte de Jesus em meu lugar.”
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