Pergunta: "Será que Deus nos tenta a pecar?"
Resposta:
Em Gênesis 22:1, a palavra hebraica às vezes traduzida como "tentação" é
a palavra nacah, a qual significa "testar, experimentar, provar,
tentar, analisar, pôr à prova ou teste." Porque existem muitos sinônimos
possíveis, temos de dar uma olhada no contexto e compará-la com outras
passagens. Ao lermos o relato do evento, notamos que Deus não tinha a
intenção de permitir que Abrão concluísse o sacrifício de Isaque. No
entanto, Abrão não sabia disso e estava disposto a cumprir as ordens de
Deus, sabendo que, se Deus exigira isso, Ele era capaz de ressuscitar
Isaque dentre os mortos (Hebreus 11:17-19). Esta passagem em Hebreus é
melhor traduzida como "Abrão foi ‘posto à prova’", em vez de dizer que
ele foi "tentado". Então, a conclusão é que em Gênesis 22:1 a palavra
hebraica traduzida como "tentar" tem a ver com o teste ou avaliação de
alguma coisa. Muitas traduções bíblicas na língua portuguesa já
transmitem essa ideia ao usarem palavras como “provou” e “posto à
prova”.
Tiago 1:13 dá um princípio orientador: ninguém tem o direito de dizer
que foi tentado "por Deus". A palavra "por" é essencial para a nossa
compreensão desta afirmação porque indica a origem de alguma coisa. As
tentações para o pecado não se originam de Deus. Tiago conclui: Deus não
pode ser tentado pelo mal e Ele a ninguém tenta.
Uma outra palavra importante nesta discussão é encontrada em Tiago 1:2-3
- "Meus irmãos, tende por motivo de grande gozo o passardes por várias
provações, sabendo que a aprovação da vossa fé produz a perseverança". A
palavra grega traduzida como "provações" denota problemas, ou algo que
rompe o padrão de paz, conforto, alegria e felicidade na vida de alguém.
A forma verbal dessa palavra significa "pôr alguém ou algo à prova",
com a finalidade de descobrir a natureza daquela pessoa ou qualidade
daquela coisa. Deus traz esses testes para provar - e aumentar - a força
e a qualidade da nossa fé e para demonstrar a sua validade (versículos
2-12). Assim, de acordo com Tiago, quando enfrentamos tentações, o
propósito de Deus é provar a nossa fé e produzir caráter. Esse é um
motivo grande, bom e nobre.
Há tentações que são projetadas para nos fazer fracassar? Sim, mas elas
não vêm de Deus, mas de Satanás (Mateus 4:1), os seus anjos maus
(Efésios 6:12) ou de nós mesmos (Romanos 13:14, Gálatas 5:13). Deus nos
permite passar por essas provações, as quais são permitidas para o nosso
bem. Deus disse a Abrão para oferecer Isaque -- a tentação não tinha a
intenção de fazer Abrão pecar, mas para testar e provar a sua fé.
Esse blog centraliza em publicar mensagens que edificam, é muito importante reconhecer sua necessidade pessoal de crescer diariamente na vida espiritual, somos projeto e criação de Deus; portanto, Ele nos compreende perfeitamente. Conhece todas nossas necessidades. Sabe das nossas dúvidas, temores e fraquezas. É por este motivo que nos deu sua Santa Palavra. Estudando a Palavra de Deus, aprendemos a compreender a nós mesmos. Que Deus o abençoe na sua caminhada.
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
"Vede que grande amor nos tem
concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato,
somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece,
porquanto não o conheceu a Ele mesmo." 1 João 3:1
Pensamento: Que privilégio é
poder ser chamado de filho de Deus !!! Como é maravilhoso pensar que
Deus nos coloca em igualdade a Cristo, que é o filho primogênito de
Deus. Fomos chamados para ser um só corpo com Cristo Jesus, e no céu
seremos todos uma única família, repletos do amor inexplicável de Deus. E
além de tudo, somos herdeiros de todas as coisas que Deus criou.
Oração: Pai querido obrigado pelo
Seu amor revelado nesta palavra, que maravilhoso é poder ser chamado de
Seu filho. Obrigado também porque foi o Senhor que me escolheu, e me
convidou para fazer parte dessa grande família. Obrigado por ter enviado
Jesus Cristo para me salvar e livrar de todo de pecado, para que eu
possa morar no céu. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
sábado, 17 de setembro de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "Por que Deus exige fé?"
Pergunta: "Por que Deus exige fé?"
Resposta: A nossa relação com Deus é semelhante ao nosso relacionamento com outras pessoas porque todos os relacionamentos exigem fé. Nunca poderemos conhecer plenamente qualquer outra pessoa. Não podemos ter todas as experiências que elas têm, nem podemos entrar em suas mentes para saber quais são os seus pensamentos e emoções. Provérbios 14:10 diz: "Cada coração conhece a sua própria amargura, e não há quem possa partilhar sua alegria." Somos incapazes de sequer conhecermos os nossos próprios corações plenamente. Jeremias 17:9 diz que o coração humano é perverso e enganador, "Quem é capaz de compreendê-lo?" Em outras palavras, o coração humano é tal que tenta ocultar a profundidade da sua maldade, enganando até mesmo o seu proprietário. Fazemos isso através de transferência de culpa, justificação do comportamento errado, minimização dos nossos pecados, etc.
Porque somos totalmente incapazes de conhecer outras pessoas, até um certo grau a fé (confiança) é um ingrediente integral em todas as relações. Por exemplo, uma esposa entra em um carro com o seu marido dirigindo, confiando que ele dirigirá de forma segura, mesmo que muitas vezes dirija mais rápido do que ela em estradas perigosas. Ela confia que ele agirá para o bem de todos em todos os momentos. Todos nós compartilhamos informações sobre nós mesmos com outras pessoas, confiando que não vão trair-nos com esse conhecimento. Dirigimos pela estrada confiando que as outras pessoas seguirão as regras e leis da estrada. Assim, quer seja com estranhos ou com amigos íntimos e companheiros, porque não podemos conhecer as outras pessoas plenamente, a confiança é sempre um componente necessário de nossos relacionamentos.
Se não podemos conhecer os nossos companheiros humanos e finitos totalmente, como podemos esperar conhecer plenamente o Deus infinito? Mesmo se Ele desejasse revelar-se plenamente, é impossível conhecê-lo plenamente. É como tentar derramar o oceano (aparentemente infinito em quantidade) em uma pequena jarra de medição (finito)... impossível! No entanto, assim como podemos ter relacionamentos significativos com outras pessoas em quem passamos a confiar por causa do nosso conhecimento sobre suas vidas e seu caráter, assim Deus tem revelado o suficiente sobre si mesmo através da Sua criação (Romanos 1:18-21), através da Sua Palavra escrita, a Bíblia (2 Timóteo 3:16-17; 2 Pedro 1:16-21), e através do Seu Filho (João 14:9), de tal forma que podemos entrar em um relacionamento significativo com Deus. No entanto, isso só é possível quando a barreira do pecado foi removida através da confiança na pessoa e obra de Cristo na cruz como pagamento pelo pecado. Isso é necessário porque, assim como é impossível que a luz e trevas convivam juntas, assim também é impossível que um Deus santo tenha comunhão com o homem pecador a menos que o seu pecado tenha sido pago e removido. Jesus Cristo, o perfeito Filho de Deus, morreu na cruz para tomar sobre Si o nosso castigo e transformar-nos a fim de que aquele que nEle crê possa tornar-se filho de Deus e viver eternamente na Sua presença (João 1:12, 2 Coríntios 5:21; 2 Pedro 3:18, Romanos 3:10-26).
Houve momentos no passado quando Deus revelou-se mais "visivelmente" para as pessoas. Um exemplo disso foi o momento do êxodo do Egito, quando Deus revelou o Seu cuidado com os israelitas ao enviar as pragas milagrosas sobre os egípcios até que estivessem dispostos a libertar os israelitas da escravidão. Deus então abriu o Mar Vermelho, permitindo que cerca de dois milhões de israelitas atravessassem em terra seca. Então, quando o exército egípcio tentou persegui-los através da mesma abertura, Ele fez cair as águas sobre eles (Êxodo 14:22-29). Mais tarde, no deserto, Deus alimentou-os milagrosamente com o maná e guiou-os de dia por uma coluna de nuvem e de noite por uma coluna de fogo, representações visíveis de Sua presença com eles (Êxodo 15:14-15) .
No entanto, apesar destas manifestações repetidas do seu amor, orientação e poder, os israelitas ainda se recusaram a confiar nEle quando Ele queria que entrassem na Terra Prometida. Ao invés, eles escolheram confiar na palavra de dez homens que os assustaram com suas histórias das cidades muradas e estatura gigantesca de algumas das pessoas da terra (Números 13:26-33). Esses eventos mostram que a nova revelação do próprio Deus para nós não teria um efeito maior sobre a nossa capacidade de confiar nEle. Se Deus escolhesse interagir de forma semelhante com pessoas que vivem hoje, reagiríamos da mesma maneira que os israelitas porque os nossos corações pecaminosos são os mesmos que os deles.
A Bíblia também fala de um tempo futuro quando o Cristo glorificado voltará a governar a terra de Jerusalém por 1.000 anos (Apocalipse 20:1-10). Mais pessoas nascerão na terra durante esse reinado de Cristo. Ele governará com plena justiça e retidão, no entanto, apesar de seu governo perfeito, a Bíblia diz que no final dos 1.000 anos Satanás não terá problemas em organizar um exército para se rebelar contra o governo de Cristo. O evento futuro do milênio e os eventos passados do êxodo revelam que o problema não é com Deus revelando-se de forma insuficiente para o homem; ao invés, o problema é com a rebeldia do coração do homem contra o reinado amoroso de Deus. Nós pecaminosamente desejamos o auto-governo.
Deus tem revelado o suficiente de Sua natureza para que sejamos capazes de confiar nEle. Ele tem demonstrado através dos acontecimentos da história, do funcionamento da natureza e através da vida de Jesus Cristo que Ele é todo-poderoso, onisciente, sábio, amoroso, santo, imutável e eterno. Através dessa revelação, Ele mostrou ser digno de confiança. Entretanto, como com os israelitas no deserto, a escolha é nossa se vamos confiar nEle ou não. Muitas vezes estamos inclinados a fazer essa escolha com base naquilo que achamos que sabemos sobre Deus e não com base no que Ele revelou sobre Si mesmo e pode ser entendido sobre Ele através de um cuidadoso estudo da infalível Palavra de Deus, a Bíblia. Se você não tiver feito isso, inicie um estudo cuidadoso da Bíblia para que possa vir a conhecer Deus através de uma dependência do Seu Filho, Jesus Cristo, o qual veio à Terra para nos salvar dos nossos pecados, para que possamos ter um doce companheirismo com Deus, agora e de uma forma completa no céu um dia.
Resposta: A nossa relação com Deus é semelhante ao nosso relacionamento com outras pessoas porque todos os relacionamentos exigem fé. Nunca poderemos conhecer plenamente qualquer outra pessoa. Não podemos ter todas as experiências que elas têm, nem podemos entrar em suas mentes para saber quais são os seus pensamentos e emoções. Provérbios 14:10 diz: "Cada coração conhece a sua própria amargura, e não há quem possa partilhar sua alegria." Somos incapazes de sequer conhecermos os nossos próprios corações plenamente. Jeremias 17:9 diz que o coração humano é perverso e enganador, "Quem é capaz de compreendê-lo?" Em outras palavras, o coração humano é tal que tenta ocultar a profundidade da sua maldade, enganando até mesmo o seu proprietário. Fazemos isso através de transferência de culpa, justificação do comportamento errado, minimização dos nossos pecados, etc.
Porque somos totalmente incapazes de conhecer outras pessoas, até um certo grau a fé (confiança) é um ingrediente integral em todas as relações. Por exemplo, uma esposa entra em um carro com o seu marido dirigindo, confiando que ele dirigirá de forma segura, mesmo que muitas vezes dirija mais rápido do que ela em estradas perigosas. Ela confia que ele agirá para o bem de todos em todos os momentos. Todos nós compartilhamos informações sobre nós mesmos com outras pessoas, confiando que não vão trair-nos com esse conhecimento. Dirigimos pela estrada confiando que as outras pessoas seguirão as regras e leis da estrada. Assim, quer seja com estranhos ou com amigos íntimos e companheiros, porque não podemos conhecer as outras pessoas plenamente, a confiança é sempre um componente necessário de nossos relacionamentos.
Se não podemos conhecer os nossos companheiros humanos e finitos totalmente, como podemos esperar conhecer plenamente o Deus infinito? Mesmo se Ele desejasse revelar-se plenamente, é impossível conhecê-lo plenamente. É como tentar derramar o oceano (aparentemente infinito em quantidade) em uma pequena jarra de medição (finito)... impossível! No entanto, assim como podemos ter relacionamentos significativos com outras pessoas em quem passamos a confiar por causa do nosso conhecimento sobre suas vidas e seu caráter, assim Deus tem revelado o suficiente sobre si mesmo através da Sua criação (Romanos 1:18-21), através da Sua Palavra escrita, a Bíblia (2 Timóteo 3:16-17; 2 Pedro 1:16-21), e através do Seu Filho (João 14:9), de tal forma que podemos entrar em um relacionamento significativo com Deus. No entanto, isso só é possível quando a barreira do pecado foi removida através da confiança na pessoa e obra de Cristo na cruz como pagamento pelo pecado. Isso é necessário porque, assim como é impossível que a luz e trevas convivam juntas, assim também é impossível que um Deus santo tenha comunhão com o homem pecador a menos que o seu pecado tenha sido pago e removido. Jesus Cristo, o perfeito Filho de Deus, morreu na cruz para tomar sobre Si o nosso castigo e transformar-nos a fim de que aquele que nEle crê possa tornar-se filho de Deus e viver eternamente na Sua presença (João 1:12, 2 Coríntios 5:21; 2 Pedro 3:18, Romanos 3:10-26).
Houve momentos no passado quando Deus revelou-se mais "visivelmente" para as pessoas. Um exemplo disso foi o momento do êxodo do Egito, quando Deus revelou o Seu cuidado com os israelitas ao enviar as pragas milagrosas sobre os egípcios até que estivessem dispostos a libertar os israelitas da escravidão. Deus então abriu o Mar Vermelho, permitindo que cerca de dois milhões de israelitas atravessassem em terra seca. Então, quando o exército egípcio tentou persegui-los através da mesma abertura, Ele fez cair as águas sobre eles (Êxodo 14:22-29). Mais tarde, no deserto, Deus alimentou-os milagrosamente com o maná e guiou-os de dia por uma coluna de nuvem e de noite por uma coluna de fogo, representações visíveis de Sua presença com eles (Êxodo 15:14-15) .
No entanto, apesar destas manifestações repetidas do seu amor, orientação e poder, os israelitas ainda se recusaram a confiar nEle quando Ele queria que entrassem na Terra Prometida. Ao invés, eles escolheram confiar na palavra de dez homens que os assustaram com suas histórias das cidades muradas e estatura gigantesca de algumas das pessoas da terra (Números 13:26-33). Esses eventos mostram que a nova revelação do próprio Deus para nós não teria um efeito maior sobre a nossa capacidade de confiar nEle. Se Deus escolhesse interagir de forma semelhante com pessoas que vivem hoje, reagiríamos da mesma maneira que os israelitas porque os nossos corações pecaminosos são os mesmos que os deles.
A Bíblia também fala de um tempo futuro quando o Cristo glorificado voltará a governar a terra de Jerusalém por 1.000 anos (Apocalipse 20:1-10). Mais pessoas nascerão na terra durante esse reinado de Cristo. Ele governará com plena justiça e retidão, no entanto, apesar de seu governo perfeito, a Bíblia diz que no final dos 1.000 anos Satanás não terá problemas em organizar um exército para se rebelar contra o governo de Cristo. O evento futuro do milênio e os eventos passados do êxodo revelam que o problema não é com Deus revelando-se de forma insuficiente para o homem; ao invés, o problema é com a rebeldia do coração do homem contra o reinado amoroso de Deus. Nós pecaminosamente desejamos o auto-governo.
Deus tem revelado o suficiente de Sua natureza para que sejamos capazes de confiar nEle. Ele tem demonstrado através dos acontecimentos da história, do funcionamento da natureza e através da vida de Jesus Cristo que Ele é todo-poderoso, onisciente, sábio, amoroso, santo, imutável e eterno. Através dessa revelação, Ele mostrou ser digno de confiança. Entretanto, como com os israelitas no deserto, a escolha é nossa se vamos confiar nEle ou não. Muitas vezes estamos inclinados a fazer essa escolha com base naquilo que achamos que sabemos sobre Deus e não com base no que Ele revelou sobre Si mesmo e pode ser entendido sobre Ele através de um cuidadoso estudo da infalível Palavra de Deus, a Bíblia. Se você não tiver feito isso, inicie um estudo cuidadoso da Bíblia para que possa vir a conhecer Deus através de uma dependência do Seu Filho, Jesus Cristo, o qual veio à Terra para nos salvar dos nossos pecados, para que possamos ter um doce companheirismo com Deus, agora e de uma forma completa no céu um dia.
"A quem dá liberalmente,
ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo,
ser-lhe-á em pura perda. A alma generosa prosperará, e quem dá a beber
será dessedentado." Provérbios 11:24-25
Pensamento: A lei de plantio e
colheita e a lei da multiplicação, são tão reais quanto qualquer outra
lei do universo, todas foram estabelecidas por Deus, assim como por
exemplo, a lei da gravidade, acredite você ou não, mas existem.
Observando a natureza vemos estes princípios, quem plantar uma semente
de trigo colherá trigo, quem plantar arroz colherá arroz, e ainda para
cada semente plantada colhemos o fruto com muitas sementes dentro.
Quando colocamos nosso dinheiro no banco, colhemos o mesmo montante,
mais o juros. Mas quando semeamos no Reino de Deus, a lei do plantio e
colheita, e a lei da multiplicação inevitavelmente serão cumpridas, por
isso quem semear com generosidade colherá com generosidade.
Oração: Obrigado Senhor pois o Tu
és fiel para fazer cumprir Sua palavra. Tenho visto não só na minha
vida, mas na vida de muitos como é bom semear e investir no Reino de
Deus. Ensina cada um de nós a cada dia mais ter uma alma generosa, sendo
motivado principalmente pelo amor para com o necessitado. Eu oro em
nome de Jesus. Amém.
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "Será que Deus nos castiga quando pecamos?"
Pergunta: "Será que Deus nos castiga quando pecamos?"
Resposta: Para responder a esta pergunta, primeiro precisamos fazer a distinção entre punição e disciplina. Para os crentes em Jesus, todos os nossos pecados - passados, presentes e futuros - já foram punidos na cruz. Como cristãos, nunca seremos punidos pelo pecado. Isso foi feito de uma vez por todas. "Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus" (Romanos 8:1). Por causa do sacrifício de Cristo, Deus só vê a justiça de Cristo quando olha para nós. Nosso pecado foi pregado na cruz com Jesus, e nunca seremos punidos por causa dele.
O pecado que permanece em nossas vidas, porém, às vezes requer a disciplina de Deus. Se continuarmos a agir de forma pecaminosa e não nos arrependermos e voltarmos contra o pecado, Deus traz a Sua disciplina divina sobre nós. Se não o fizesse, Ele não seria um Pai amoroso e preocupado. Assim como disciplinamos os nossos próprios filhos para o seu bem-estar, assim também o nosso Pai celestial amorosamente corrige os Seus filhos para o seu bem. Hebreus 12:7-11 diz: "Suportem as dificuldades, recebendo-as como disciplina; Deus os trata como filhos. Pois, qual o filho que não é disciplinado por seu pai? Se vocês não são disciplinados, e a disciplina é para todos os filhos, então vocês não são filhos legítimos, mas sim ilegítimos. Além disso, tínhamos pais humanos que nos disciplinavam, e nós os respeitávamos. Quanto mais devemos submeter-nos ao Pai dos espíritos, para assim vivermos! Nossos pais nos disciplinavam por curto período, segundo lhes parecia melhor; mas Deus nos disciplina para o nosso bem, para que participemos da sua santidade. Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados."
A disciplina, então, é o que Deus usa para tirar os Seus filhos da rebelião à obediência. Através da disciplina os nossos olhos se abrem de forma mais clara à perspectiva de Deus em nossas vidas. Como o Rei Davi disse no Salmo 32, a disciplina nos leva a confessar e nos arrepender dos pecados que ainda não foram tratados. Desta forma, a disciplina é uma limpeza. É também um catalisador de crescimento. Quanto mais soubermos sobre Deus, mais sabemos sobre os Seus desejos para as nossas vidas. A disciplina apresenta-nos a oportunidade de aprender e de conformar-nos à imagem de Cristo (Romanos 12:1-2). A disciplina é uma coisa boa!
Precisamos nos lembrar que o pecado é constante em nossa vida enquanto estivermos na terra (Romanos 3:10, 23). Portanto, não temos apenas que lidar com a disciplina de Deus para a nossa desobediência, mas também temos de lidar com as naturais consequências resultantes do pecado. Se um crente rouba alguma coisa, Deus vai perdoá-lo e purificá-lo do pecado de roubo, restaurando a comunhão entre Ele e o ladrão arrependido. No entanto, as consequências sociais do roubo podem ser graves, resultando em multas ou até mesmo prisão. Estas são as consequências naturais do pecado e devem ser suportadas. Entretanto, Deus age mesmo através daquelas consequências para aumentar a nossa fé e glorificar a Si mesmo.
Resposta: Para responder a esta pergunta, primeiro precisamos fazer a distinção entre punição e disciplina. Para os crentes em Jesus, todos os nossos pecados - passados, presentes e futuros - já foram punidos na cruz. Como cristãos, nunca seremos punidos pelo pecado. Isso foi feito de uma vez por todas. "Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus" (Romanos 8:1). Por causa do sacrifício de Cristo, Deus só vê a justiça de Cristo quando olha para nós. Nosso pecado foi pregado na cruz com Jesus, e nunca seremos punidos por causa dele.
O pecado que permanece em nossas vidas, porém, às vezes requer a disciplina de Deus. Se continuarmos a agir de forma pecaminosa e não nos arrependermos e voltarmos contra o pecado, Deus traz a Sua disciplina divina sobre nós. Se não o fizesse, Ele não seria um Pai amoroso e preocupado. Assim como disciplinamos os nossos próprios filhos para o seu bem-estar, assim também o nosso Pai celestial amorosamente corrige os Seus filhos para o seu bem. Hebreus 12:7-11 diz: "Suportem as dificuldades, recebendo-as como disciplina; Deus os trata como filhos. Pois, qual o filho que não é disciplinado por seu pai? Se vocês não são disciplinados, e a disciplina é para todos os filhos, então vocês não são filhos legítimos, mas sim ilegítimos. Além disso, tínhamos pais humanos que nos disciplinavam, e nós os respeitávamos. Quanto mais devemos submeter-nos ao Pai dos espíritos, para assim vivermos! Nossos pais nos disciplinavam por curto período, segundo lhes parecia melhor; mas Deus nos disciplina para o nosso bem, para que participemos da sua santidade. Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados."
A disciplina, então, é o que Deus usa para tirar os Seus filhos da rebelião à obediência. Através da disciplina os nossos olhos se abrem de forma mais clara à perspectiva de Deus em nossas vidas. Como o Rei Davi disse no Salmo 32, a disciplina nos leva a confessar e nos arrepender dos pecados que ainda não foram tratados. Desta forma, a disciplina é uma limpeza. É também um catalisador de crescimento. Quanto mais soubermos sobre Deus, mais sabemos sobre os Seus desejos para as nossas vidas. A disciplina apresenta-nos a oportunidade de aprender e de conformar-nos à imagem de Cristo (Romanos 12:1-2). A disciplina é uma coisa boa!
Precisamos nos lembrar que o pecado é constante em nossa vida enquanto estivermos na terra (Romanos 3:10, 23). Portanto, não temos apenas que lidar com a disciplina de Deus para a nossa desobediência, mas também temos de lidar com as naturais consequências resultantes do pecado. Se um crente rouba alguma coisa, Deus vai perdoá-lo e purificá-lo do pecado de roubo, restaurando a comunhão entre Ele e o ladrão arrependido. No entanto, as consequências sociais do roubo podem ser graves, resultando em multas ou até mesmo prisão. Estas são as consequências naturais do pecado e devem ser suportadas. Entretanto, Deus age mesmo através daquelas consequências para aumentar a nossa fé e glorificar a Si mesmo.
"Finalmente, irmãos, tudo o
que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o
que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma
virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso
pensamento." Filipenses 4:8
Pensamento: Mais do que uma
recomendação, este verso fala de uma necessidade que todo cristão tem,
que é ocupar seus pensamentos somente com aquilo que glorifica ao
Senhor. Não podemos impedir o inimigo de colocar pensamentos impróprios
em nossa mente, mas podemos repreender e não deixar que ocupem lugar em
nossa mente. O passarinho pode até pousar em nossa cabeça, mas não pode
fazer ninho.
Oração: Senhor Deus, quero mesmo
que tudo que for justo e verdadeiro ocupe minha mente. Quero dar bom
testemunho e ser bom exemplo para que através da minha vida, pessoas que
ainda não foram agraciadas pelo Seu amor possam vir a Te conhecer. E
sei que isso só será possível se houver louvor nos meus pensamentos. Eu
oro em nome de Jesus. Amém.
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "O que significa que Deus é onisciente?"
Pergunta: "O que significa que Deus é onisciente?"
Resposta: A onisciência é definida como "o estado de ter conhecimento total, a qualidade de saber tudo." Para que Deus seja soberano sobre a Sua criação de todas as coisas, visíveis ou invisíveis, Ele tem que ser onisciente. Sua onisciência não é restrita a uma única pessoa da Trindade – o Pai, Filho e Espírito Santo são todos por natureza oniscientes.
Deus sabe de tudo (1 João 3:20). Ele não só conhece os mínimos detalhes da nossa vida, mas também de tudo ao nosso redor, pois menciona que sabe até quando um pardal cai ou quando perdemos um único fio de cabelo (Mateus 10:29-30). Deus não só sabe de tudo o que ocorrerá até o fim da história em si (Isaías 46:9-10), mas também conhece nossos pensamentos antes mesmo de falarmos (Salmo 139:4). Ele conhece os nossos corações de longe e até nos viu quando ainda estávamos no ventre materno (Salmo 139:1-3, 15-16). Salomão expressa essa verdade perfeitamente quando diz: "porque só tu conheces o coração de todos os filhos dos homens" (1 Reis 8:39).
Apesar da condescendência do Filho de Deus despojar-se de Si mesmo e assumir a forma de servo (Filipenses 2:7), a Sua onisciência é claramente vista nos escritos do Novo Testamento. A primeira oração dos apóstolos, encontrada em Atos 1:24: "Tu, Senhor, conhecedor dos corações de todos", implica a onisciência de Jesus, a qual é necessária para que seja capaz de receber petições e interceder na mão direita de Deus. Na Terra, a onisciência de Jesus é igualmente clara. Em muitos relatos do Evangelho, Ele conhecia os pensamentos do Seu público (Mateus 9:4, 12:25, Marcos 2:6-8; Lucas 6:8). Ele sabia de detalhes das vidas das pessoas antes mesmo de conhecê-las. Quando conheceu a mulher samaritana que estava tirando água do poço de Sicar, Ele disse-lhe: "Porque tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade" (João 4:18). Jesus também diz aos Seus discípulos que o Seu amigo Lázaro estava morto, embora estivesse mais de 40 km de distância da casa de Lázaro (João 11:11-15). Ele aconselhou os discípulos a irem preparar-se para a Ceia do Senhor, descrevendo a pessoa que iriam encontrar e acompanhar (Marcos 14:13-15). Talvez o melhor exemplo: Ele conhecia Natanael antes mesmo de encontrá-lo, pois já conhecia o seu coração (João 1:47-48).
Claramente observamos a onisciência de Jesus na Terra, mas aqui é onde começa o paradoxo também. Jesus faz perguntas, o que talvez implique a ausência de conhecimento, embora o Senhor faça perguntas mais para o benefício de Sua audiência do que para Si mesmo. No entanto, existe uma outra faceta acerca de Sua onisciência que surge das limitações da natureza humana que Ele, como o Filho de Deus, assumiu. Lemos que, como um homem, "crescia Jesus em sabedoria, e em estatura" (Lucas 2:52) e que Ele "aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu" (Hebreus 5:8). Também lemos que Ele não sabia quando seria o fim do mundo (Mateus 24:34-36). Nós, portanto, temos que perguntar: por que o Filho não sabe disso quando já sabia de tudo mais? Ao invés de encarar isto como uma limitação humana, devemos considerá-lo um controlado limite de conhecimento. Aqui vemos um ato voluntário de humildade a fim de de participar plenamente da nossa natureza (Filipenses 2:6-11, Hebreus 2:17) e ser o segundo Adão.
Finalmente, não há nada difícil demais para um Deus onisciente, e é com base na nossa fé em tal Deus que podemos descansar seguros, sabendo que promete nunca desamparar-nos enquanto continuarmos nEle. Ele conhece-nos desde a eternidade, mesmo antes da criação. Deus já conhecia eu e você, já sabia quando apareceríamos no decorrer do tempo e com quem iríamos interagir. Ele até previu o nosso pecado em toda a sua feiúra e depravação, mas ainda, em amor, escolheu colocar o Seu selo sobre nós e nos atraiu a esse amor em Jesus Cristo (Efésios 1:3-6). Um dia o veremos face a face, mas o nosso conhecimento de Deus nunca será completo. Nossa admiração, amor e louvor a Ele continuarão por todos os milênios enquanto nos aquecemos nos raios do Seu amor celestial, aprendendo e apreciando cada vez mais o nosso Deus onisciente.
Resposta: A onisciência é definida como "o estado de ter conhecimento total, a qualidade de saber tudo." Para que Deus seja soberano sobre a Sua criação de todas as coisas, visíveis ou invisíveis, Ele tem que ser onisciente. Sua onisciência não é restrita a uma única pessoa da Trindade – o Pai, Filho e Espírito Santo são todos por natureza oniscientes.
Deus sabe de tudo (1 João 3:20). Ele não só conhece os mínimos detalhes da nossa vida, mas também de tudo ao nosso redor, pois menciona que sabe até quando um pardal cai ou quando perdemos um único fio de cabelo (Mateus 10:29-30). Deus não só sabe de tudo o que ocorrerá até o fim da história em si (Isaías 46:9-10), mas também conhece nossos pensamentos antes mesmo de falarmos (Salmo 139:4). Ele conhece os nossos corações de longe e até nos viu quando ainda estávamos no ventre materno (Salmo 139:1-3, 15-16). Salomão expressa essa verdade perfeitamente quando diz: "porque só tu conheces o coração de todos os filhos dos homens" (1 Reis 8:39).
Apesar da condescendência do Filho de Deus despojar-se de Si mesmo e assumir a forma de servo (Filipenses 2:7), a Sua onisciência é claramente vista nos escritos do Novo Testamento. A primeira oração dos apóstolos, encontrada em Atos 1:24: "Tu, Senhor, conhecedor dos corações de todos", implica a onisciência de Jesus, a qual é necessária para que seja capaz de receber petições e interceder na mão direita de Deus. Na Terra, a onisciência de Jesus é igualmente clara. Em muitos relatos do Evangelho, Ele conhecia os pensamentos do Seu público (Mateus 9:4, 12:25, Marcos 2:6-8; Lucas 6:8). Ele sabia de detalhes das vidas das pessoas antes mesmo de conhecê-las. Quando conheceu a mulher samaritana que estava tirando água do poço de Sicar, Ele disse-lhe: "Porque tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade" (João 4:18). Jesus também diz aos Seus discípulos que o Seu amigo Lázaro estava morto, embora estivesse mais de 40 km de distância da casa de Lázaro (João 11:11-15). Ele aconselhou os discípulos a irem preparar-se para a Ceia do Senhor, descrevendo a pessoa que iriam encontrar e acompanhar (Marcos 14:13-15). Talvez o melhor exemplo: Ele conhecia Natanael antes mesmo de encontrá-lo, pois já conhecia o seu coração (João 1:47-48).
Claramente observamos a onisciência de Jesus na Terra, mas aqui é onde começa o paradoxo também. Jesus faz perguntas, o que talvez implique a ausência de conhecimento, embora o Senhor faça perguntas mais para o benefício de Sua audiência do que para Si mesmo. No entanto, existe uma outra faceta acerca de Sua onisciência que surge das limitações da natureza humana que Ele, como o Filho de Deus, assumiu. Lemos que, como um homem, "crescia Jesus em sabedoria, e em estatura" (Lucas 2:52) e que Ele "aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu" (Hebreus 5:8). Também lemos que Ele não sabia quando seria o fim do mundo (Mateus 24:34-36). Nós, portanto, temos que perguntar: por que o Filho não sabe disso quando já sabia de tudo mais? Ao invés de encarar isto como uma limitação humana, devemos considerá-lo um controlado limite de conhecimento. Aqui vemos um ato voluntário de humildade a fim de de participar plenamente da nossa natureza (Filipenses 2:6-11, Hebreus 2:17) e ser o segundo Adão.
Finalmente, não há nada difícil demais para um Deus onisciente, e é com base na nossa fé em tal Deus que podemos descansar seguros, sabendo que promete nunca desamparar-nos enquanto continuarmos nEle. Ele conhece-nos desde a eternidade, mesmo antes da criação. Deus já conhecia eu e você, já sabia quando apareceríamos no decorrer do tempo e com quem iríamos interagir. Ele até previu o nosso pecado em toda a sua feiúra e depravação, mas ainda, em amor, escolheu colocar o Seu selo sobre nós e nos atraiu a esse amor em Jesus Cristo (Efésios 1:3-6). Um dia o veremos face a face, mas o nosso conhecimento de Deus nunca será completo. Nossa admiração, amor e louvor a Ele continuarão por todos os milênios enquanto nos aquecemos nos raios do Seu amor celestial, aprendendo e apreciando cada vez mais o nosso Deus onisciente.
"O homem bondoso faz bem a si mesmo, mas o cruel a si mesmo se fere." Provérbios 11:17
Pensamento: Como é possível
alguém fazer mal a si mesmo ??? Acredito que seja pela ignorância e pela
falta de discernimento. Por exemplo um viciado, que busca prazer no seu
vício, mas prejudica seu próprio organismo. Há também aqueles que não
sabem controlar sua lingua, e causam dano a si mesmos, através de
palavras mal ditas. Portanto tenhamos a bondade dentro de nós, que vem
através de Cristo Jesus, e façamos bem aos outros e a nós mesmos.
Oração: Pai querido, ajuda-me a
ser bom, seguidor do exemplo de Cristo, este corpo que o Senhor me deu,
que eu seja zeloso para com ele. E a minha história, minha vida, que
está sendo escrita por mim, que haja testemunho cristão, exemplos de
bondade, eu oro em nome de Jesus, amém.
domingo, 11 de setembro de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "O que significa que Deus é onipresente?"
Pergunta: "O que significa que Deus é onipresente?"
Resposta: O prefixo omni procede da palavra latina que significa “todo”. Assim, dizer que Deus é onipresente é dizer que Ele está presente em todos os lugares. Em muitas religiões, Deus é considerado onipresente, enquanto que no judaísmo e cristianismo, esta visão é adicionalmente subdividida na transcendência e imanência de Deus. Embora Deus não seja totalmente imerso no tecido da criação (panteísmo), Ele está presente em todos os lugares e em todos os momentos.
A presença de Deus é contínua ao longo de toda a criação, embora não seja revelada da mesma maneira e ao mesmo tempo para as pessoas em toda parte. Às vezes Ele pode estar ativamente presente em uma situação, embora escolha não revelar a Sua presença em uma outra circunstância, em alguma outra área. A Bíblia revela que Deus tanto pode estar presente a uma pessoa de uma forma manifesta (Salmo 46:1, Isaías 57:15) quanto estar presente em todas as situações em toda a criação em qualquer momento (Salmo 33:13-14). A onipresença é o método de Deus de estar presente em todos os intervalos de tempo e espaço. Embora Deus esteja presente em todo tempo e espaço, Ele não é localmente limitado a qualquer tempo ou espaço. Deus está em toda parte e em cada momento. Nenhuma partícula ou molécula atômica é tão pequena para escapar da presença de Deus, e nenhuma galáxia é tão grande que Ele não a possa conter. Entretanto, se tentássemos remover a criação, Deus ainda a conheceria, pois Ele sabe de todas as possibilidades, sejam elas reais ou não.
Deus está naturalmente presente em todos os aspectos da ordem natural das coisas, em todo tempo, maneira e lugar (Isaías 40:12, Naum 1:3). Deus está ativamente presente de uma maneira diferente em cada acontecimento na história como um guia providente dos assuntos humanos (Salmo 48:7, 2 Crônicas 20:37, Daniel 5:5-6). Deus está presente e atento de uma maneira especial àqueles que invocam o Seu nome, intercedem por outros, adoram a Deus, fazem petições e oram fervorosamente por perdão (Salmo 46:1). Ele está supremamente presente na pessoa do Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo (Colossenses 2:19), e misticamente presente na igreja universal que cobre a terra e contra a qual as portas do inferno não prevalecerão.
Assim como a onisciência de Deus apresenta aparentes paradoxos devido às limitações da mente humana, o mesmo ocorre com a onipresença de Deus. Um desses paradoxos é importante: a presença de Deus no inferno, o lugar ao qual os ímpios são enviados e sofrem a fúria ilimitada e incessante de Deus por causa do seu pecado. Muitos argumentam que o inferno seja um lugar de separação de Deus (Mateus 25:41) e se assim for, não se pode dizer então que Deus esteja em um lugar separado dEle. No entanto, os ímpios no inferno suportam a Sua ira eterna, pois Apocalipse 14:10 fala do seu tormento na presença do Cordeiro. Pensar que Deus esteja presente em um lugar aonde os maus são suspostamente enviados causa certa consternação. No entanto, este paradoxo pode ser explicado pelo fato de que Deus pode estar presente -- porque Ele enche todas as coisas com a Sua presença (Colossenses 1:17) e sustenta tudo pela palavra do Seu poder (Hebreus 1:3) – mesmo assim, Ele não necessariamente está em todos os lugares para abençoar.
Assim como Deus é muitas vezes separado de Seus filhos por causa do pecado (Isaías 52:9), está longe dos ímpios (Provérbios 15:29) e ordena que os incrédulos escravos da escuridão no final dos tempos se afastem a um lugar de castigo eterno, Deus ainda está lá no meio. Ele sabe como as almas no inferno estão agora sofrendo; Ele conhece suas angústias, seus gritos por alívio, suas lágrimas e tristeza pelo estado eterno no qual suas almas se encontram. Ele está presente em todos os sentidos como um lembrete perpétuo do seu pecado que criou uma separação de todas as bênçãos que de outra forma poderiam ter recebido. Ele está presente em todos os sentidos, mas não exibe nenhum outro atributo além da Sua ira.
Da mesma forma, Ele também estará no céu, manifestando todas as bênçãos que nem podemos começar a compreender aqui. Ele estará lá exibindo Sua múltiplas bênçãos, Seu múltiplo amor e Sua múltipla bondade --de fato, todos os seus atributos, com a exceção da Sua ira. A onipresença de Deus deve servir como um lembrete de que não podemos nos esconder de Deus quando pecamos (Salmo 139:11-12), mas podemos voltar-nos para Deus em arrependimento e fé sem termos que nos deslocar (Isaías 57:16).
Resposta: O prefixo omni procede da palavra latina que significa “todo”. Assim, dizer que Deus é onipresente é dizer que Ele está presente em todos os lugares. Em muitas religiões, Deus é considerado onipresente, enquanto que no judaísmo e cristianismo, esta visão é adicionalmente subdividida na transcendência e imanência de Deus. Embora Deus não seja totalmente imerso no tecido da criação (panteísmo), Ele está presente em todos os lugares e em todos os momentos.
A presença de Deus é contínua ao longo de toda a criação, embora não seja revelada da mesma maneira e ao mesmo tempo para as pessoas em toda parte. Às vezes Ele pode estar ativamente presente em uma situação, embora escolha não revelar a Sua presença em uma outra circunstância, em alguma outra área. A Bíblia revela que Deus tanto pode estar presente a uma pessoa de uma forma manifesta (Salmo 46:1, Isaías 57:15) quanto estar presente em todas as situações em toda a criação em qualquer momento (Salmo 33:13-14). A onipresença é o método de Deus de estar presente em todos os intervalos de tempo e espaço. Embora Deus esteja presente em todo tempo e espaço, Ele não é localmente limitado a qualquer tempo ou espaço. Deus está em toda parte e em cada momento. Nenhuma partícula ou molécula atômica é tão pequena para escapar da presença de Deus, e nenhuma galáxia é tão grande que Ele não a possa conter. Entretanto, se tentássemos remover a criação, Deus ainda a conheceria, pois Ele sabe de todas as possibilidades, sejam elas reais ou não.
Deus está naturalmente presente em todos os aspectos da ordem natural das coisas, em todo tempo, maneira e lugar (Isaías 40:12, Naum 1:3). Deus está ativamente presente de uma maneira diferente em cada acontecimento na história como um guia providente dos assuntos humanos (Salmo 48:7, 2 Crônicas 20:37, Daniel 5:5-6). Deus está presente e atento de uma maneira especial àqueles que invocam o Seu nome, intercedem por outros, adoram a Deus, fazem petições e oram fervorosamente por perdão (Salmo 46:1). Ele está supremamente presente na pessoa do Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo (Colossenses 2:19), e misticamente presente na igreja universal que cobre a terra e contra a qual as portas do inferno não prevalecerão.
Assim como a onisciência de Deus apresenta aparentes paradoxos devido às limitações da mente humana, o mesmo ocorre com a onipresença de Deus. Um desses paradoxos é importante: a presença de Deus no inferno, o lugar ao qual os ímpios são enviados e sofrem a fúria ilimitada e incessante de Deus por causa do seu pecado. Muitos argumentam que o inferno seja um lugar de separação de Deus (Mateus 25:41) e se assim for, não se pode dizer então que Deus esteja em um lugar separado dEle. No entanto, os ímpios no inferno suportam a Sua ira eterna, pois Apocalipse 14:10 fala do seu tormento na presença do Cordeiro. Pensar que Deus esteja presente em um lugar aonde os maus são suspostamente enviados causa certa consternação. No entanto, este paradoxo pode ser explicado pelo fato de que Deus pode estar presente -- porque Ele enche todas as coisas com a Sua presença (Colossenses 1:17) e sustenta tudo pela palavra do Seu poder (Hebreus 1:3) – mesmo assim, Ele não necessariamente está em todos os lugares para abençoar.
Assim como Deus é muitas vezes separado de Seus filhos por causa do pecado (Isaías 52:9), está longe dos ímpios (Provérbios 15:29) e ordena que os incrédulos escravos da escuridão no final dos tempos se afastem a um lugar de castigo eterno, Deus ainda está lá no meio. Ele sabe como as almas no inferno estão agora sofrendo; Ele conhece suas angústias, seus gritos por alívio, suas lágrimas e tristeza pelo estado eterno no qual suas almas se encontram. Ele está presente em todos os sentidos como um lembrete perpétuo do seu pecado que criou uma separação de todas as bênçãos que de outra forma poderiam ter recebido. Ele está presente em todos os sentidos, mas não exibe nenhum outro atributo além da Sua ira.
Da mesma forma, Ele também estará no céu, manifestando todas as bênçãos que nem podemos começar a compreender aqui. Ele estará lá exibindo Sua múltiplas bênçãos, Seu múltiplo amor e Sua múltipla bondade --de fato, todos os seus atributos, com a exceção da Sua ira. A onipresença de Deus deve servir como um lembrete de que não podemos nos esconder de Deus quando pecamos (Salmo 139:11-12), mas podemos voltar-nos para Deus em arrependimento e fé sem termos que nos deslocar (Isaías 57:16).
"E Ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro." 1 João 2:2
Pensamento: No velho testamento
quando alguém pecava, era necessário que um cordeiro fosse sacrificado,
pois simbolizava a morte de alguém sem pecado em favor daquele que havia
cometido o pecado. Mas Jesus é o cordeiro de Deus, que derramou seu
próprio sangue, sem pecado, em favor de todos nós. Assim a graça de Deus
se estendeu além das fronteiras de Israel, e agora todo aquele que
confessar Jesus como o seu Senhor e Salvador, pode fazer parte da nação
eleita de Deus.
Oração: Deus, eu reconheço Jesus
como meu Senhor e Salvador, e confesso meu amor por Ti. Obrigado por ter
enviado Jesus para morrer em meu lugar, afim de me livrar de todo o
pecado, e trazer salvação para que eu tenha a vida eterna. Perdoe meus
pecados, e aceite minha vida como instrumento do Senhor, para que eu
possa fazer Sua obra. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "O que significa que Deus é onipotente?"
Pergunta: "O que significa que Deus é onipotente?"
Resposta: A palavra onipotente vem de omni – que significa "todo" e potente que significa "poder". Tal como os atributos da onisciência e onipresença, segue-se que, se Deus é infinito, e se é soberano, o que sabemos que Ele é, então Ele também deve ser onipotente. Ele tem todo o poder sobre todas as coisas em todos os momentos e em todos os sentidos.
Jó falou do poder de Deus em Jó 42:2: "Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido." Jó estava reconhecendo a onipotência de Deus na realização de Seus planos. Moisés também foi relembrado por Deus de que Ele tinha todo o poder para levar a cabo Seus propósitos em relação aos israelitas: “Porém, o SENHOR disse a Moisés: Teria sido encurtada a mão do SENHOR? Agora verás se a minha palavra se há de cumprir ou não” (Números 11:23).
Em nenhum lugar a onipotência de Deus é vista mais claramente do que na criação. Deus disse: "Haja..." e assim foi (Gênesis 1:3, 6, 9, etc.) O homem necessita de ferramentas e materiais para criar, Deus simplesmente falou e pelo poder de Sua palavra tudo foi criado do nada. "Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da sua boca" (Salmo 33:6).
O poder de Deus também é visto na preservação da Sua criação. Toda a vida na terra pereceria se não fosse pela Sua provisão contínua de tudo o que precisamos para comer, vestir e habitar, todos feitos com recursos renováveis sustentados pelo Seu poder como o preservador do homem e animal (Salmo 36:6). Os mares que cobrem a maior parte da terra, e sobre os quais somos impotentes, oprimiriam-nos se Deus não os limitasse (Jó 38:8-11).
A onipotência de Deus se estende aos governos e líderes (Daniel 2:21) porque Ele os restringe ou deixa seguir o seu caminho de acordo com os Seus planos e propósitos. Seu poder é ilimitado em relação a Satanás e seus demônios. O ataque de Satanás em Jó foi limitado a apenas algumas ações por ter sido contido pelo poder ilimitado de Deus (Jó 1:12, 2:6). Jesus relembrou Pilatos de que ele não teria poder sobre Ele se não lhe tivesse sido concedido pelo Deus de todo o poder (João 19:11).
Sendo onipotente, Deus pode fazer qualquer coisa. No entanto, isso não significa que Deus tenha perdido a Sua onipotência quando a Bíblia diz que Ele não pode fazer certas coisas. Por exemplo, Hebreus 6:18 diz que Ele não pode mentir. Isso não significa que Ele não tem o poder de mentir, mas que Deus escolhe não mentir de acordo com a Sua própria perfeição moral. Da mesma forma, apesar dEle ser todo-poderoso e odiar o mal, Ele permite que o mal aconteça de acordo com o Seu bom propósito. Ele usa certos acontecimentos perversos para levar a cabo os Seus propósitos, tal como quando o maior mal de todos ocorreu -- o assassinato do perfeito, santo e inocente Cordeiro de Deus para a redenção da humanidade.
Como o Deus encarnado, Jesus Cristo é onipotente. Seu poder é visto nos milagres que realizou – em Suas numerosas curas, na alimentação dos cinco mil (Marcos 6:30-44), em acalmar a tempestade (Marcos 4:37-41) e na exibição definitiva de poder ao ressuscitar Lázaro e a filha de Jairo dos mortos (João 11:38-44, Marcos 5:35-43), um exemplo de Seu controle sobre a vida e a morte. A morte foi a principal razão pela qual Jesus veio -- para destruí-la (1 Coríntios 15:22, Hebreus 2:14) e para restaurar os pecadores a um relacionamento correto com Deus. O Senhor Jesus disse claramente que Ele tinha o poder para dar a Sua vida e para retomá-la, um fato que alegorizou ao falar sobre o templo (João 2:19). Ele tinha o poder de invocar doze legiões de anjos para salvá-lo durante seu julgamento, se necessário (Mateus 26:53), mas escolheu oferecer-se em humildade no nosso lugar (Filipenses 2:1-11).
O grande mistério é que este poder pode ser compartilhado por crentes que estão unidos a Deus em Jesus Cristo. Paulo diz: "De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo" (2 Coríntios 12:9 b). O poder de Deus é mais exaltado em nós quanto maiores forem as nossas fraquezas porque Ele "é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera" (Efésios 3:20). É o poder de Deus que continua mantendo-nos em um estado de graça apesar do nosso pecado (2 Timóteo 1:12), e pelo Seu poder somos guardados de cair (Judas 24). Seu poder será proclamado por todos os seres celestiais por toda a eternidade (Apocalipse 19:1). Que essa seja a nossa oração interminável!
Resposta: A palavra onipotente vem de omni – que significa "todo" e potente que significa "poder". Tal como os atributos da onisciência e onipresença, segue-se que, se Deus é infinito, e se é soberano, o que sabemos que Ele é, então Ele também deve ser onipotente. Ele tem todo o poder sobre todas as coisas em todos os momentos e em todos os sentidos.
Jó falou do poder de Deus em Jó 42:2: "Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido." Jó estava reconhecendo a onipotência de Deus na realização de Seus planos. Moisés também foi relembrado por Deus de que Ele tinha todo o poder para levar a cabo Seus propósitos em relação aos israelitas: “Porém, o SENHOR disse a Moisés: Teria sido encurtada a mão do SENHOR? Agora verás se a minha palavra se há de cumprir ou não” (Números 11:23).
Em nenhum lugar a onipotência de Deus é vista mais claramente do que na criação. Deus disse: "Haja..." e assim foi (Gênesis 1:3, 6, 9, etc.) O homem necessita de ferramentas e materiais para criar, Deus simplesmente falou e pelo poder de Sua palavra tudo foi criado do nada. "Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da sua boca" (Salmo 33:6).
O poder de Deus também é visto na preservação da Sua criação. Toda a vida na terra pereceria se não fosse pela Sua provisão contínua de tudo o que precisamos para comer, vestir e habitar, todos feitos com recursos renováveis sustentados pelo Seu poder como o preservador do homem e animal (Salmo 36:6). Os mares que cobrem a maior parte da terra, e sobre os quais somos impotentes, oprimiriam-nos se Deus não os limitasse (Jó 38:8-11).
A onipotência de Deus se estende aos governos e líderes (Daniel 2:21) porque Ele os restringe ou deixa seguir o seu caminho de acordo com os Seus planos e propósitos. Seu poder é ilimitado em relação a Satanás e seus demônios. O ataque de Satanás em Jó foi limitado a apenas algumas ações por ter sido contido pelo poder ilimitado de Deus (Jó 1:12, 2:6). Jesus relembrou Pilatos de que ele não teria poder sobre Ele se não lhe tivesse sido concedido pelo Deus de todo o poder (João 19:11).
Sendo onipotente, Deus pode fazer qualquer coisa. No entanto, isso não significa que Deus tenha perdido a Sua onipotência quando a Bíblia diz que Ele não pode fazer certas coisas. Por exemplo, Hebreus 6:18 diz que Ele não pode mentir. Isso não significa que Ele não tem o poder de mentir, mas que Deus escolhe não mentir de acordo com a Sua própria perfeição moral. Da mesma forma, apesar dEle ser todo-poderoso e odiar o mal, Ele permite que o mal aconteça de acordo com o Seu bom propósito. Ele usa certos acontecimentos perversos para levar a cabo os Seus propósitos, tal como quando o maior mal de todos ocorreu -- o assassinato do perfeito, santo e inocente Cordeiro de Deus para a redenção da humanidade.
Como o Deus encarnado, Jesus Cristo é onipotente. Seu poder é visto nos milagres que realizou – em Suas numerosas curas, na alimentação dos cinco mil (Marcos 6:30-44), em acalmar a tempestade (Marcos 4:37-41) e na exibição definitiva de poder ao ressuscitar Lázaro e a filha de Jairo dos mortos (João 11:38-44, Marcos 5:35-43), um exemplo de Seu controle sobre a vida e a morte. A morte foi a principal razão pela qual Jesus veio -- para destruí-la (1 Coríntios 15:22, Hebreus 2:14) e para restaurar os pecadores a um relacionamento correto com Deus. O Senhor Jesus disse claramente que Ele tinha o poder para dar a Sua vida e para retomá-la, um fato que alegorizou ao falar sobre o templo (João 2:19). Ele tinha o poder de invocar doze legiões de anjos para salvá-lo durante seu julgamento, se necessário (Mateus 26:53), mas escolheu oferecer-se em humildade no nosso lugar (Filipenses 2:1-11).
O grande mistério é que este poder pode ser compartilhado por crentes que estão unidos a Deus em Jesus Cristo. Paulo diz: "De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo" (2 Coríntios 12:9 b). O poder de Deus é mais exaltado em nós quanto maiores forem as nossas fraquezas porque Ele "é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera" (Efésios 3:20). É o poder de Deus que continua mantendo-nos em um estado de graça apesar do nosso pecado (2 Timóteo 1:12), e pelo Seu poder somos guardados de cair (Judas 24). Seu poder será proclamado por todos os seres celestiais por toda a eternidade (Apocalipse 19:1). Que essa seja a nossa oração interminável!
"Para a liberdade foi que
Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de
novo, a jugo de escravidão." Gálatas 5:1
Pensamento: Paulo ao escrever aos
Gálatas tem a intenção de combater algo da natureza humana, que é
batalhar por algo que não tem, se esquecendo do que já possui, no caso a
liberdade. Nosso chamado foi para a liberdade, ao contrário do que
muitos pensam Jesus não nos chamou para um regime novo de escravatura.
Ele nos chamou para a liberdade de Deus. A decisão de permanecer livre
está em nossas mãos, Cristo nos libertou e quem decide permanecer livre
somos nós. Podemos todas as coisas mas nem tudo convém.
Oração: Senhor Deus, obrigado
pela liberdade, que foi conquistada por Jesus Cristo, comprada a preço
de Sangue. Ensina-me a dar mais valor para a liberdade, e perdoa pela
minha falta de gratidão. Ajuda-me a permanecer firme, e que eu não venha
me colocar em jugo de escravidão. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
terça-feira, 6 de setembro de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "Que aparência tem Deus?"
Pergunta: "Que aparência tem Deus?"
Resposta: Deus é espírito (João 4:24), portanto, Sua aparência não se parece com nada que possamos descrever. Êxodo 33:20 nos diz: "Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá." Como seres humanos pecadores, somos incapazes de ver Deus em toda a Sua glória. Sua aparência é totalmente inimaginável e muito gloriosa para ser seguramente percebida pelo homem pecador.
Em várias ocasiões, a Bíblia descreve a aparência de Deus como sendo semelhante a de um homem. Estes casos não devem ser entendidos como descrevendo exatamente a aparência de Deus, mas sim como Deus se revelando a nós de uma forma que possamos compreender. A aparência de Deus vai além da nossa capacidade de compreender e descrever. Deus nos dá vislumbres de Sua aparência para nos ensinar verdades sobre Si próprio, não necessariamente para que possamos ter uma imagem dEle em nossas mentes. Duas passagens que poderosamente descrevem a aparência surpreendente de Deus são Ezequiel 1:26-28 e Apocalipse 1:14-16.
Ezequiel 1:26-28 declara: “E por cima do firmamento, que estava por cima das suas cabeças, havia algo semelhante a um trono que parecia de pedra de safira; e sobre esta espécie de trono havia uma figura semelhante à de um homem, na parte de cima, sobre ele. E vi-a como a cor de âmbar, como a aparência do fogo pelo interior dele ao redor, desde o aspecto dos seus lombos, e daí para cima; e, desde o aspecto dos seus lombos e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo, e um resplendor ao redor dele. Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor.” Apocalipse 1:14-16 proclama: “E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo; e os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas. E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.”
Essas passagens representam as melhores tentativas de Ezequiel e João para descrever a aparência de Deus. Eles tiveram que usar uma linguagem simbólica para descrever aquilo para o qual a linguagem humana não tem palavras, ou seja, "semelhante","como a aparência", "como o aspecto", etc. Sabemos que quando estivermos no céu "assim como é o veremos" (1 João 3:2). O pecado não mais existirá, e seremos capazes de perceber Deus em toda a Sua glória.
Resposta: Deus é espírito (João 4:24), portanto, Sua aparência não se parece com nada que possamos descrever. Êxodo 33:20 nos diz: "Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá." Como seres humanos pecadores, somos incapazes de ver Deus em toda a Sua glória. Sua aparência é totalmente inimaginável e muito gloriosa para ser seguramente percebida pelo homem pecador.
Em várias ocasiões, a Bíblia descreve a aparência de Deus como sendo semelhante a de um homem. Estes casos não devem ser entendidos como descrevendo exatamente a aparência de Deus, mas sim como Deus se revelando a nós de uma forma que possamos compreender. A aparência de Deus vai além da nossa capacidade de compreender e descrever. Deus nos dá vislumbres de Sua aparência para nos ensinar verdades sobre Si próprio, não necessariamente para que possamos ter uma imagem dEle em nossas mentes. Duas passagens que poderosamente descrevem a aparência surpreendente de Deus são Ezequiel 1:26-28 e Apocalipse 1:14-16.
Ezequiel 1:26-28 declara: “E por cima do firmamento, que estava por cima das suas cabeças, havia algo semelhante a um trono que parecia de pedra de safira; e sobre esta espécie de trono havia uma figura semelhante à de um homem, na parte de cima, sobre ele. E vi-a como a cor de âmbar, como a aparência do fogo pelo interior dele ao redor, desde o aspecto dos seus lombos, e daí para cima; e, desde o aspecto dos seus lombos e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo, e um resplendor ao redor dele. Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor.” Apocalipse 1:14-16 proclama: “E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo; e os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas. E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.”
Essas passagens representam as melhores tentativas de Ezequiel e João para descrever a aparência de Deus. Eles tiveram que usar uma linguagem simbólica para descrever aquilo para o qual a linguagem humana não tem palavras, ou seja, "semelhante","como a aparência", "como o aspecto", etc. Sabemos que quando estivermos no céu "assim como é o veremos" (1 João 3:2). O pecado não mais existirá, e seremos capazes de perceber Deus em toda a Sua glória.
"Ainda antes que houvesse
dia, EU SOU; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos;
agindo eu, quem o impedirá?" Isaías 43:13
Pensamento: Deus é aquele que tem
a soberania sobre tudo, porque Ele é o Senhor de tudo; o que era e o
que é, e o que há de vir. Soberania é domínio de tudo e de todos, Sua
vontade esta acima de todas as coisas. Deus é soberano e reina absoluto
desde antes da fundação do mundo. Sem esta soberania, Ele não poderia
executar toda a sua vontade, e isto Ele fará sem impedimento algum por
toda a eternidade, afinal, agindo Ele, quem o impedirá?
Oração: Senhor Deus, que
maravilhoso e que magnífico é ter um Deus soberano. Não há ninguém que
possa assemelhar-se ao Senhor. O Senhor é o único que pode anunciar o
fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não
sucederam. O Senhor nos chamou para sermos Seus filhos, e tem cumprido e
executado o seu propósito soberano. Obrigado Senhor, pois Tu és o único
Deus soberano e verdadeiro. A Ti seja a glória, a honra, o louvor e a
adoração pelos séculos dos séculos. Em nome de Jesus, amém.
sábado, 3 de setembro de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "O que significa dizer que Deus é infinito?"
Pergunta: "O que significa dizer que Deus é infinito?"
Resposta: A natureza infinita de Deus significa simplesmente que Deus existe aparte de, e não é limitado pelo tempo ou espaço. Infinito significa simplesmente "sem limites". Quando nos referimos a Deus como "infinito", geralmente usamos termos como onisciência, onipotência, onipresença para referir-nos a Ele.
A onisciência significa que Deus é onisciente, ou seja, Ele tem conhecimento ilimitado. Seu conhecimento infinito é o que o qualifica como governante e juiz soberano sobre todas as coisas. Deus não apenas sabe de tudo que acontecerá, mas também de todas as coisas que poderiam ter acontecido. Nada pega Deus de surpresa, e ninguém pode esconder o pecado dEle. Há muitos versículos na Bíblia onde Deus revela esse aspecto de Sua natureza. Um deles é 1 João 3:20: "... Deus é maior do que o nosso coração e sabe todas as coisas."
A onipotência significa que Deus é todo-poderoso, ou seja, Ele tem poder ilimitado. Ter todo o poder é importante porque estabelece a capacidade de Deus de realizar a Sua vontade soberana. Porque Deus é onipotente e tem poder infinito, nada pode impedir que a Sua vontade decretada venha a acontecer, e nada pode deter ou atrapalhar Seus propósitos divinos de serem cumpridos. Há muitos versículos na Bíblia em que Deus revela esse aspecto de Sua natureza. Um deles é Salmo 115:3: "O nosso Deus está nos céus, e pode fazer tudo o que lhe agrada." Ou, ao responder à pergunta dos discípulos: "Neste caso, quem pode ser salvo?" (Mateus 19:25), Jesus diz: "Para o homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis" (Mateus 19:26).
A onipresença significa que Deus está sempre presente. Não há nenhum lugar onde se possa ir para escapar da presença de Deus. Deus não é limitado pelo tempo ou espaço. Ele está presente em cada ponto do tempo e espaço. A presença infinita de Deus é importante porque estabelece que Deus é eterno. Deus sempre existiu e sempre existirá. Antes do início dos tempos, Deus já era. Antes que o mundo ou até mesmo a matéria em si tivesse sido criada, Deus já era. Ele não tem começo nem fim, e nunca houve um tempo quando Ele não existia, nem haverá um tempo em que deixará de existir. Novamente, muitos versículos na Bíblia nos revelam este aspecto da natureza de Deus, e um deles é o Salmo 139:7-10: "Para onde poderia eu escapar do teu Espírito? Para onde poderia fugir da tua presença? Se eu subir aos céus, lá estás; se eu fizer a minha cama na sepultura, também lá estás. Se eu subir com as asas da alvorada e morar na extremidade do mar, mesmo ali a tua mão direita me guiará e me susterá."
Porque Deus é infinito, também se diz que Ele é transcendente, ou seja, Deus vai muito além da Sua criação e é tanto maior do que a criação quanto independente dela. O que isto significa é que Deus vai muito além de nossa capacidade de compreender plenamente que, se não tivesse revelado a Si mesmo, não poderíamos saber ou entender como Ele é. Entretanto, felizmente, Deus não nos deixou ignorantes sobre Si mesmo. Em vez disso, revelou-se a nós através da revelação geral (criação e nossa consciência) e da revelação especial (a Palavra escrita de Deus, a Bíblia, e a Palavra viva de Deus, Jesus Cristo). Portanto, podemos conhecer a Deus, e podemos saber como nos reconciliar com Ele e como viver segundo a Sua vontade. Apesar de sermos finitos e de Deus ser infinito, podemos conhecer e compreendê-lo assim como Se revelou a nós.
Resposta: A natureza infinita de Deus significa simplesmente que Deus existe aparte de, e não é limitado pelo tempo ou espaço. Infinito significa simplesmente "sem limites". Quando nos referimos a Deus como "infinito", geralmente usamos termos como onisciência, onipotência, onipresença para referir-nos a Ele.
A onisciência significa que Deus é onisciente, ou seja, Ele tem conhecimento ilimitado. Seu conhecimento infinito é o que o qualifica como governante e juiz soberano sobre todas as coisas. Deus não apenas sabe de tudo que acontecerá, mas também de todas as coisas que poderiam ter acontecido. Nada pega Deus de surpresa, e ninguém pode esconder o pecado dEle. Há muitos versículos na Bíblia onde Deus revela esse aspecto de Sua natureza. Um deles é 1 João 3:20: "... Deus é maior do que o nosso coração e sabe todas as coisas."
A onipotência significa que Deus é todo-poderoso, ou seja, Ele tem poder ilimitado. Ter todo o poder é importante porque estabelece a capacidade de Deus de realizar a Sua vontade soberana. Porque Deus é onipotente e tem poder infinito, nada pode impedir que a Sua vontade decretada venha a acontecer, e nada pode deter ou atrapalhar Seus propósitos divinos de serem cumpridos. Há muitos versículos na Bíblia em que Deus revela esse aspecto de Sua natureza. Um deles é Salmo 115:3: "O nosso Deus está nos céus, e pode fazer tudo o que lhe agrada." Ou, ao responder à pergunta dos discípulos: "Neste caso, quem pode ser salvo?" (Mateus 19:25), Jesus diz: "Para o homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis" (Mateus 19:26).
A onipresença significa que Deus está sempre presente. Não há nenhum lugar onde se possa ir para escapar da presença de Deus. Deus não é limitado pelo tempo ou espaço. Ele está presente em cada ponto do tempo e espaço. A presença infinita de Deus é importante porque estabelece que Deus é eterno. Deus sempre existiu e sempre existirá. Antes do início dos tempos, Deus já era. Antes que o mundo ou até mesmo a matéria em si tivesse sido criada, Deus já era. Ele não tem começo nem fim, e nunca houve um tempo quando Ele não existia, nem haverá um tempo em que deixará de existir. Novamente, muitos versículos na Bíblia nos revelam este aspecto da natureza de Deus, e um deles é o Salmo 139:7-10: "Para onde poderia eu escapar do teu Espírito? Para onde poderia fugir da tua presença? Se eu subir aos céus, lá estás; se eu fizer a minha cama na sepultura, também lá estás. Se eu subir com as asas da alvorada e morar na extremidade do mar, mesmo ali a tua mão direita me guiará e me susterá."
Porque Deus é infinito, também se diz que Ele é transcendente, ou seja, Deus vai muito além da Sua criação e é tanto maior do que a criação quanto independente dela. O que isto significa é que Deus vai muito além de nossa capacidade de compreender plenamente que, se não tivesse revelado a Si mesmo, não poderíamos saber ou entender como Ele é. Entretanto, felizmente, Deus não nos deixou ignorantes sobre Si mesmo. Em vez disso, revelou-se a nós através da revelação geral (criação e nossa consciência) e da revelação especial (a Palavra escrita de Deus, a Bíblia, e a Palavra viva de Deus, Jesus Cristo). Portanto, podemos conhecer a Deus, e podemos saber como nos reconciliar com Ele e como viver segundo a Sua vontade. Apesar de sermos finitos e de Deus ser infinito, podemos conhecer e compreendê-lo assim como Se revelou a nós.
"E todo o espírito que não
confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o
espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já
está no mundo" 1 João 4:3
Pensamento: O discernimento é
fundamental na vida cristã, este texto nos ensina a identificar qual o
tipo de espirito que pode estar influenciando uma pessoa. Na maioria das
situações em que devemos tomar decisões, precisamos do discernimento de
Deus. Para isso basta pedir Sabedoria a Deus e até mesmo revelação e
certamente o Senhor não nos deixará confusos.
Oração: Pai querido perdoa pelas
muitas vezes que não tive discernimento, e tomei decisões erradas por
não ter consultado ao Senhor. Ajuda-me a discernir e fazer as escolhas
certas para que cada dia eu esteja mais no centro da Sua vontade. Eu oro
em nome de Jesus. Amém.
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "Será que Deus é justo?"
Pergunta: "Será que Deus é justo?"
Resposta: Na mente de muitas pessoas, ser justo é todo mundo recebendo exatamente o que merece. Se Deus fosse completamente "justo", por esta definição, todos nós passaríamos a eternidade no inferno pagando por nossos pecados, o que é exatamente o que merecemos. Todos nós pecamos contra Deus (Romanos 3:23) e, portanto, somos dignos de morte eterna (Romanos 6:23). Se nós de forma "justa" recebêssemos o que merecemos, terminaríamos no lago de fogo (Apocalipse 20:14-15). Mas Deus é misericordioso e bom, por isso Ele enviou Jesus Cristo para morrer na cruz em nosso lugar, tomando sobre Si o castigo que merecemos (2 Coríntios 5:21). Tudo o que temos que fazer é acreditar em Cristo e seremos salvos, assim como também vamos receber um lar eterno no céu (João 3:16). Com o sacrifício de Cristo, Deus mantém a Sua "justiça" porque o pecado foi devidamente punido.
Um sinônimo de justo é reto, e a Bíblia é inequívoca ao afirmar que Deus é justo: "Ele é a Rocha, as suas obras são perfeitas, e todos os seus caminhos são justos. É Deus fiel, que não comete erros; justo e reto ele é" (Deuteronômio 32:4; ver também 2 Crônicas 19: 7; Romanos 9:14; e 2 Tessalonicenses 1: 6). Deus é "justo" por ser imparcial, honesto e reto. Pedro, que se encontra observando o trabalho do Espírito Santo na casa de um gentio, disse: "Agora percebo verdadeiramente que Deus não trata as pessoas com parcialidade, mas de todas as nações aceita todo aquele que o teme e faz o que é justo" (Atos 10: 34-35). Deus é eminentemente justo. Ele não trata ninguém injustamente.
Apesar da graça amorosa de Deus, ninguém iria acreditar nele por conta própria (Romanos 3:10-18). Deus tem que nos aproximar de si para que passemos a crer (João 6:44). Deus não chama a todos, mas só certas pessoas que Ele soberanamente escolheu (Romanos 8:29-30; Efésios 1:5, 11). Isso não parece "justo" aos olhos daqueles que acreditam que a justiça exige que todos sejam tratados exatamente da mesma maneira. Na eleição, parece que Deus não está tratando todas as pessoas igualmente. No entanto, Deus não tem que escolher sequer um. Mais uma vez, seria inteiramente justo que todos passássemos a eternidade no inferno. Deus salvando alguns não é injusto para com aqueles que permanecem incrédulos porque estão recebendo exatamente o que merecem.
Aqueles a quem Deus escolheu estão recebendo o amor e a graça de Deus. Mas, quando Deus convoca os nossos corações e abre nossas mentes, temos a oportunidade de responder à revelação da criação em torno de nós (Salmo 19: 1-3) e da consciência dentro de nós (Romanos 2:15), e de nos voltar para Deus. Aqueles que não respondem receberão o que realmente merecem por causa de sua rejeição. A sua punição é justa (João 3:18, 36). Aqueles que acreditam estão recebendo muito mais do que merecem. Ninguém, porém, está sendo punido além do que ele ou ela merece. Deus é justo? Sim. Ele também é piedoso, misericordioso e gracioso.
Resposta: Na mente de muitas pessoas, ser justo é todo mundo recebendo exatamente o que merece. Se Deus fosse completamente "justo", por esta definição, todos nós passaríamos a eternidade no inferno pagando por nossos pecados, o que é exatamente o que merecemos. Todos nós pecamos contra Deus (Romanos 3:23) e, portanto, somos dignos de morte eterna (Romanos 6:23). Se nós de forma "justa" recebêssemos o que merecemos, terminaríamos no lago de fogo (Apocalipse 20:14-15). Mas Deus é misericordioso e bom, por isso Ele enviou Jesus Cristo para morrer na cruz em nosso lugar, tomando sobre Si o castigo que merecemos (2 Coríntios 5:21). Tudo o que temos que fazer é acreditar em Cristo e seremos salvos, assim como também vamos receber um lar eterno no céu (João 3:16). Com o sacrifício de Cristo, Deus mantém a Sua "justiça" porque o pecado foi devidamente punido.
Um sinônimo de justo é reto, e a Bíblia é inequívoca ao afirmar que Deus é justo: "Ele é a Rocha, as suas obras são perfeitas, e todos os seus caminhos são justos. É Deus fiel, que não comete erros; justo e reto ele é" (Deuteronômio 32:4; ver também 2 Crônicas 19: 7; Romanos 9:14; e 2 Tessalonicenses 1: 6). Deus é "justo" por ser imparcial, honesto e reto. Pedro, que se encontra observando o trabalho do Espírito Santo na casa de um gentio, disse: "Agora percebo verdadeiramente que Deus não trata as pessoas com parcialidade, mas de todas as nações aceita todo aquele que o teme e faz o que é justo" (Atos 10: 34-35). Deus é eminentemente justo. Ele não trata ninguém injustamente.
Apesar da graça amorosa de Deus, ninguém iria acreditar nele por conta própria (Romanos 3:10-18). Deus tem que nos aproximar de si para que passemos a crer (João 6:44). Deus não chama a todos, mas só certas pessoas que Ele soberanamente escolheu (Romanos 8:29-30; Efésios 1:5, 11). Isso não parece "justo" aos olhos daqueles que acreditam que a justiça exige que todos sejam tratados exatamente da mesma maneira. Na eleição, parece que Deus não está tratando todas as pessoas igualmente. No entanto, Deus não tem que escolher sequer um. Mais uma vez, seria inteiramente justo que todos passássemos a eternidade no inferno. Deus salvando alguns não é injusto para com aqueles que permanecem incrédulos porque estão recebendo exatamente o que merecem.
Aqueles a quem Deus escolheu estão recebendo o amor e a graça de Deus. Mas, quando Deus convoca os nossos corações e abre nossas mentes, temos a oportunidade de responder à revelação da criação em torno de nós (Salmo 19: 1-3) e da consciência dentro de nós (Romanos 2:15), e de nos voltar para Deus. Aqueles que não respondem receberão o que realmente merecem por causa de sua rejeição. A sua punição é justa (João 3:18, 36). Aqueles que acreditam estão recebendo muito mais do que merecem. Ninguém, porém, está sendo punido além do que ele ou ela merece. Deus é justo? Sim. Ele também é piedoso, misericordioso e gracioso.
"Como jóia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher formosa que não tem discrição." Provérbios 11:22
Pensamento: Pegar o que é fisicamente lindo e profaná-lo é um pecado. É
igual a desperdiçar um grande talento ou dom que alguém recebe para
abençoar outros, mas não tem nem idéia por que Deus o deu. Não
importa qual dom temos recebido, seja ele beleza física, talento
atlético, intelecto, uma personalidade charmosa, ou qualquer outra
coisa, devemos sempre lembrar que Deus nos abençoou com essas
coisas para que abençoemos outros e O honremos!
Oração: Querido Deus, por favor, perdoe-me pelas vezes em que não tenho
usado meus dons e habilidades para abençoar outros e honrar ao
Senhor. Por favor, dê-me um propósito renovado enquanto procuro
viver para a Sua glória e para abençoar outros com a sua graça. No
nome de Jesus eu oro. Amém.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Questões Bíblicas Respondidas - "O que significa que Deus é eterno?"
Pergunta: "O que significa que Deus é eterno?"
Resposta: A palavra eterno significa "perpétuo, sem começo e sem fim." Salmo 90:2 nos diz sobre a eternidade de Deus: "Antes de nascerem os montes e de criares a terra e o mundo, de eternidade a eternidade tu és Deus." Já que os seres humanos usam o tempo para medir tudo, é muito difícil conceber o conceito de algo que não teve começo, tem sempre existido e sempre existirá. No entanto, a Bíblia não tenta provar a existência de Deus ou a Sua eternidade, mas apenas começa com a frase "No princípio Deus..." (Gênesis 1:1), indicando que no início do tempo registrado, Deus já existia. A duração que se estende sem limite ao passado e a duração sem limite ao futuro, de tempos eternos a tempos eternos, Deus foi e será para sempre.
Quando Moisés foi comissionado por Deus para ir aos israelitas com uma mensagem Sua, Moisés não tinha certeza do que dizer se perguntassem-lhe qual era o nome de Deus. A resposta de Deus é mais reveladora: "Disse Deus a Moisés: ‘Eu Sou o que Sou. É isto que você dirá aos israelitas: Eu Sou me enviou a vocês’” (Êxodo 3:14). Isto revela a verdadeira essência de Deus, Sua auto-existência e que Ele é o Ser dos seres. Também descreve sua eternidade e imutabilidade, bem como a Sua constância e fidelidade no cumprimento de Suas promessas do passado, presente e futuro. O sentido é, não apenas sou o que sou no momento, mas continuarei a ser o que tenho sido e o que sempre serei. As próprias palavras de Deus sobre a Sua eternidade falam conosco das páginas das Escrituras.
Jesus Cristo, Deus encarnado, também constatou a Sua divindade e eternidade às pessoas do Seu dia ao declarar-lhes: "Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer, Eu Sou!" (João 8:58). É evidente que Jesus estava afirmando ser Deus em carne porque os judeus, ao ouvir esta declaração, tentaram apedrejá-lo até a morte. Para os judeus, declarar ser o Deus eterno era uma blasfêmia digna de morte (Levítico 24:16). Jesus estava afirmando ser eterno, assim como o Pai é eterno. Isso foi declarado novamente por João a respeito da natureza de Cristo: "No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus" (João 1:1). Antes dos registros dos tempos, Jesus e o Pai eram um em essência e compartilhavam igualmente o atributo da eternidade.
Romanos 1:20 diz-nos que a natureza eterna de Deus e o Seu eterno poder são revelados através da Sua criação. Todos os homens veem e entendem esse aspecto da natureza de Deus pelo testemunho dos vários aspectos da ordem criada. O sol e os corpos celestes continuam em suas órbitas século após século. As estações vão e vêm em seu tempo determinado, as árvores produzem folhas na primavera e perdem-nas no outono. Ano após ano as coisas continuam, e ninguém pode parar ou alterar o plano de Deus. Tudo isso comprova o poder eterno de Deus e o Seu plano para a Terra. Um dia, Ele criará um novo céu e nova terra e eles, como Ele, continuarão por toda a eternidade. Nós que pertencemos a Cristo mediante a fé continuaremos por toda a eternidade também, compartilhando a eternidade do nosso Deus, em cuja imagem fomos criados.
Resposta: A palavra eterno significa "perpétuo, sem começo e sem fim." Salmo 90:2 nos diz sobre a eternidade de Deus: "Antes de nascerem os montes e de criares a terra e o mundo, de eternidade a eternidade tu és Deus." Já que os seres humanos usam o tempo para medir tudo, é muito difícil conceber o conceito de algo que não teve começo, tem sempre existido e sempre existirá. No entanto, a Bíblia não tenta provar a existência de Deus ou a Sua eternidade, mas apenas começa com a frase "No princípio Deus..." (Gênesis 1:1), indicando que no início do tempo registrado, Deus já existia. A duração que se estende sem limite ao passado e a duração sem limite ao futuro, de tempos eternos a tempos eternos, Deus foi e será para sempre.
Quando Moisés foi comissionado por Deus para ir aos israelitas com uma mensagem Sua, Moisés não tinha certeza do que dizer se perguntassem-lhe qual era o nome de Deus. A resposta de Deus é mais reveladora: "Disse Deus a Moisés: ‘Eu Sou o que Sou. É isto que você dirá aos israelitas: Eu Sou me enviou a vocês’” (Êxodo 3:14). Isto revela a verdadeira essência de Deus, Sua auto-existência e que Ele é o Ser dos seres. Também descreve sua eternidade e imutabilidade, bem como a Sua constância e fidelidade no cumprimento de Suas promessas do passado, presente e futuro. O sentido é, não apenas sou o que sou no momento, mas continuarei a ser o que tenho sido e o que sempre serei. As próprias palavras de Deus sobre a Sua eternidade falam conosco das páginas das Escrituras.
Jesus Cristo, Deus encarnado, também constatou a Sua divindade e eternidade às pessoas do Seu dia ao declarar-lhes: "Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer, Eu Sou!" (João 8:58). É evidente que Jesus estava afirmando ser Deus em carne porque os judeus, ao ouvir esta declaração, tentaram apedrejá-lo até a morte. Para os judeus, declarar ser o Deus eterno era uma blasfêmia digna de morte (Levítico 24:16). Jesus estava afirmando ser eterno, assim como o Pai é eterno. Isso foi declarado novamente por João a respeito da natureza de Cristo: "No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus" (João 1:1). Antes dos registros dos tempos, Jesus e o Pai eram um em essência e compartilhavam igualmente o atributo da eternidade.
Romanos 1:20 diz-nos que a natureza eterna de Deus e o Seu eterno poder são revelados através da Sua criação. Todos os homens veem e entendem esse aspecto da natureza de Deus pelo testemunho dos vários aspectos da ordem criada. O sol e os corpos celestes continuam em suas órbitas século após século. As estações vão e vêm em seu tempo determinado, as árvores produzem folhas na primavera e perdem-nas no outono. Ano após ano as coisas continuam, e ninguém pode parar ou alterar o plano de Deus. Tudo isso comprova o poder eterno de Deus e o Seu plano para a Terra. Um dia, Ele criará um novo céu e nova terra e eles, como Ele, continuarão por toda a eternidade. Nós que pertencemos a Cristo mediante a fé continuaremos por toda a eternidade também, compartilhando a eternidade do nosso Deus, em cuja imagem fomos criados.
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